Sunday, September 28, 2008
O declínio
Regressões a Sudoeste
Thursday, September 25, 2008
A DESGRAÇADA GEÓRGIA
A Geórgia não tem subsistido senão como estado vassalo desde o século XVIII. Aí, temendo o Turco, pediu a protecção do Trono Russo. Acedeu ao estatuto de República Soviética a cuja União deu o homem a quem o actual governo georgiano chama criminoso: Stalin. Após a dissolução da URSS, tem a Geórgia hesitado ante a possibilidade de se prostrar aos pés de novo suzerano. Comprados alguns notáveis locais, de (artificiosa) e recentíssima fabricação, logrou a CIA a sua Revolução Rosa, que vem andando de decepção em decepção, até ao descalabro de 8 de Agosto. Depois da humilhante redução às devidas proporções e da devolução ao lugar natural dos rufias armados (que, por distracção, usavam os nomes de “Exército”, “Guarda Nacional”, “Forças Armadas da Geórgia”) os serventuários locais da OTAN (que olha agora outra direcção) retomam as provocações. E Decidiram fazer um “Museu da Ocupação Russa”, depois de terem feito um “Museu da Ocupação Soviética”. Mesquinharias grosseiras de rufias. A Geórgia é hoje completamente dispensável
Golden Parachutes
Tuesday, September 23, 2008
Diletantismo
Saturday, September 20, 2008
Relatório CIPE
A crise no Egipto
Corrida ao Oiro vista do Chile
Do sistema de catástrofe à catástrofe do sistema
E Agora?
Crise ou mudança?
Enquanto o Governo Russo manda os especuladores para casa (nos seus mercados), a China não autoriza os seus capitais a saírem em socorro da americrise. Para os russos mais vale pará-los que pagá-los. Para os chineses, não há motivo para precipitações. É “deixá-los poisar” e depois logo se vê. Até agora e desde 2007, os fundos de Singapura, China e Golfo averbam perdas contidas e ganhos consideráveis. Os orientes (que ele há vários) emergem da crise com uma dupla faceta, primeiro como grandes travões financeiros a uma recessão mundial, depois, como detentores evidentes de 60% das riquezas do mundo. Esta não é portanto uma crise como as outras. Talvez não seja sequer uma crise, mas uma mudança. Porque traz alterações estruturais associadas no plano da liderança do mundo. Se estamos a ver bem, a Europa deve respeitar a Geografia e perceber-se (enfim) como Eurásia. Os ocidentes (também há vários) devem conhecer a breve trecho uma… perestroika. (Do pior ou do melhor modo, é indiferente). Evidentemente, o tugastão não existe. Nem como projecto. A terra da casa pia governada por um “engenheiro” da independente, à mistura com a padralhada papista, mais a reabilitação dos Pedrosos por via de uma cicatriz, isso não releva sequer como bordel. A espada de Guemaiel está a erguer-se.