O assassino de Tripoli abriu a campanha. Como todos os amanuenes veio com a "iaut'ridade". É talvez o momento da resistência verde divulgar as conribuições de Kadhafy para a campanha anterior. Veio também a criatura com o amor à França glosado como e por um húngaro. Sonha-se Pétain. E talvez acabe pior que ele. Atacou o movimento sindical. E arrasou o candidato socialista. As réplicas foram inqualificavelmente débeis. Mas Sarkozy fez ali figura de "uma mulher como a outra" (a senhora Le Pen). Faltando-lhe manifestamente umas três ou quatro coisas para se poder comparar à senhora cujo eleitorado disputa... O magiar vai ter de mostrar as mamas, caso queira ser completamente convincente. Não basta o rabo espetado de gajo rasca a fazer peitinho. Mas aos socialistas conviria que descobrissem rapidamente um cérebro que possam usar com a evidente urgência reclamada pelas circunstâncias. As reacções que ousaram apresentar podem perfeitamente remeter-se para o rol das panasquices. Sem nervo. Nem nexo.
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