Monday, May 2, 2011

OS CANALHAS MORREM MATANDO

Sórdido fim de semana, este. A escumalha otanasca, exibe a sua capacidade de insistir no homicídio como prática política e monta "operações militares" para assassinar dois homens. Num caso terá sido bem sucedida. Noutro, a escumalha teve apenas de comemorar o homicídio de crianças netas de Kadafy e do sexto filho do chefe líbio. No caso do Sheik Ossama terão sido bem sucedidos, parece. E o próprio Chefe do Estado dos USA veio assumir o homicídio como êxito seu. Um negro bem aculturado, não? Verdadeiro criado. Um "preto de casa". Por algum motivo sempre nos pareceu que não há grande diferença entre a colonização do mundo e a colonização da América. É a "política" do saque e do extermínio. Recorrendo ao homicídio sempre que disso é caso. Todavia, nem o saque nem o extermínio foram tão bem sucedidos no mundo como o foram no "seu" (deles) território. E o homicídio não deu nunca grandes resultados. No caso de Fidel, bastante vivo, graças a Deus, morreu primeiro o presidente (papista) que ordenara o assassinato. E morreu assassinado. Nos casos de Allende e dos generais Prats e Schneider, o assassino morreu coberto da ignomínia que lhe cabia. E não foi caso único. No caso do Sheik Ossama - flor acre da rebeldia, com fruto amargo - fizeram agora descer à terra fértil das almas a semente do martírio de um bravo. E as primeiras folhas despontam já.  A escumalha das chancelarias de Islamabad não sai de casa, tremendo de pavor. E fazem bem. O pavor dos cobardes assenta-lhes perfeitamente. Para culminar o fim de semana de horror, a imunda escumalha papista desafia o mundo "beatificando" o Voitila de execranda memória. Insistem em fazer do Reino dos Céus um lugar pessimamente frequentado. Felizmente a decisão não é deles. Felizmente eles nem sacerdotes são e portanto a realidade sacramental não existe pura e simplesmente naquela corja. Voitila não é beato. Nem Escrivá é santo. Como não o são o execrando Domingos Guzmán, ou o infame Aloísio Stepinac, ou o odioso Kotsilovsky. Corja imunda a cujos restos mortais não deveria consentir-se sequer que conspurcassem, mais ainda, a terra que sofreu as suas tremendas vidas. Pois lá divulgaram a manifestação folclórica da "beatificação" do protector do padre Maciel, primeiro entre os demais  "padres Macieis",fundador dos "legionários de Cristo", que sodomizava os seus seminaristas e, tendo casado sob identidade falsa, violou os próprios filhos desse pretenso casamento. O seu patrono era Voitila. Que muito o honrou. E também patrocinou Pinochet.  Como a junta argentina, toda cheia de bons católicos a começar pelo canalha Tortolo que, estranhamente, ainda não canonizaram. E entre os resultados políticos do domínio de Voitila, conseguiu-se o feito extraordinário de extinguir o "pensamento católico" do qual não sobrou nem um vulto, nem um sucessor, quedando apenas uns tristes comentadores, ou nem isso. Serpentes que chegam ao topo da montanha rastejando e jamais voando. Extinguiu o "pensamento católico" com mais eficácia do que o teria feito qualquer adversário político do papismo. E nem isso nos compraz. O pensamento esquecido e proíbido nunca nos alegra.  Às teses responde-se. (Agradecendo o bom debate, porque ele nos manterá afinados). Pois, segundo o sórdido velho Ratzinger, teria este monstruoso Voitila sido glorificado por Deus. O decrépito, sórdido e perversíssimo  Voitila. Pôdre em vida. O chefe de uma "igreja" de sodomitas e violadores de crianças, seria pois um santo papista. É a nata que têm. E seguramente há a massa que lhe corresponda.  (Olhai, como bom exemplo, a tugária que isto dejectou e em tudo merece a erradicação). Sinistro fim de semana, este. Dá bem a medida da dimensão moral dos poderes que se desmoronam. E felizmente desmoronam-se. A América Latina e a Ásia continuam a crescer. A Rússia continua a ser a estrada do mundo e a Peninsula Ibérica continua a ser a ponte entre o mundo latino americano que emerge e o centro do mundo que a Eurásia abriga. Está a morrer o mundo dos canalhas. Deus seja louvado.Vai morrer matando. Mas vai morrer. Chavez exigiu o fim destes terrores. E exigiu-o com toda a razão. A inutilidade destes terrores é apenas um sublinhado da sua infâmia. E não vale o preço. Nem para os infames. 

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