A desgraça da política externa alemã, a subalternização consentida relativamente ao "amigo americano" - que vai de Paris a Varsóvia, passando por cima das cabeças dos alemães - o papel de espectadora passiva diante da primavera árabe, a subalternidade assumida na crise financeira - onde se deixa guiar pelas agências de notação e pela pressão dos grupos financeiros - a ausência de qualquer ideia útil em quanto respeita ao projecto europeu denotando uma radical incapacidade de discernir a importância relativa das coisas, eis o diagnóstico de Helmut Kohl relativamente à "rapariguinha" (como ele gostava de lhe chamar em tempos).E está tudo dito.
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