Não se esfumaram ainda os horríveis ecos das notícias do Canadá e dos USA nos princípios de Abril, apesar dos números de propaganda papista (definitivamente mais papista que papal) pagos pelos tugas em Maio. E mal o velho regressa ao cemitério onde vive (o vaticano é o cemitério fora de portas no século I), rebenta do outro lado do mundo mais uma. Em Melburne divulga-se que Ratzinger, mestre inesquecível da teologia moral do preservativo, prefaciou um livro de pederasta papista e australiano que assim se viu salvo – pela ostentação do padrinho bem colocado - da marginalização à qual o havia votado a jerarquia australiana (jerarquia é melhor, sim). O pederasta viu assim outorgado por Ratzinger o estatuto de teólogo. E de teólogo recomendado pelo cardeal prefeito da “Sagrada Congregação para a Doutrina e a Fé”. Terá o estupor do velho lido a Epístola aos Romanos? Ele esperneia mais do que deixaria supor a sua idade, mas nem assim se safa. É preciso levá-lo a tribunal. Os americanos têm razão. E conviria que fosse tribunal americano. Nem sabemos mesmo se ali não será réu de morte. São muitas dezenas de milhares as vítimas que se conhecem. E este velho – como a sua repulsiva organização - é desgraça indefinível em polémica. Convém portanto que um tribunal defina essa desgraça em sentença. E os tribunais dos USA são o lugar adequado porque, tudo visto e ponderado, o Presidente dos Estados Unidos é o Chefe indesmentível da ICAR e é pois, por isso, a tal jurisdição que a Justiça do caso deve ser entregue em primeiro lugar.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment