A expressão traduz o essencial da defesa da padralhada quanto às imputações públicas (e planetárias) de pederastia e violação de crianças. “Somos todos pecadores”. É francamente ofensivo, isto. Mesmo que sejamos todos pecadores, como provavelmente seremos. Mas "pecado" significa passo em falso, escorregadela. "Crime" é outra coisa. E "crime hediondo", outra coisa ainda. Protecção do crime hediondo é também algo mais que um passo em falso. A frente política comum entre os pederastas do Vaticano, os pederastas da "classe política portuguesa" (como eles gostam de chamar-se) é realmente um detalhe importante nisto. As convergências entre a Opus e as "maçonarias" (à moda da tugária) não são apenas negócio (sempre ilícito). Também são gosto pervertido. E práticas criminosas (a muitos títulos). E apoio recíproco. Não é mau que isso fique claro. Interessante é que a repulsiva criatura tenha no avião dito algumas coisas sobre a pedofilia. Disse que o inimigo da "igreja" está dentro dela. Talvez. Se o inimigo da Igreja de Cristo é a estrutura a que preside o velho asqueroso, (e tem sido assim), estará ele a dizer-nos que sobrou gente honrada naquilo? Talvez sim, também. Porque na Praça do Comércio ele foi mais claro quanto à razão do sofrimento, falando em "filhos rebeldes". Os filhos rebeldes são o inimigo do interior? Os "filhos rebeldes" são os que não aceitam a sodomização própria, nem, apesar de tudo, a violação de crianças?
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