Eis quanto serviam e protegiam as
heróicas forças otanascas na gloriosa querra de “libertação” do Kosovo. Eis
quanto serve ainda a presença militar da aliança otanasca na histórica província
sérvia. Os canalhas a soldo dos imbecis projectos de Tirana (leia-se “grande Albânia”)
mais conhecidos por UCK tratavam “bem” os “prisioneiros” que seleccionavam para
o tráfico de órgãos e, apalavrado o negócio, abatiam-nos e retiravam os órgãos
que haviam vendido. Tais “prisioneiros” eram evidentemente sérvios. “Libertado”,
o território passou a viver de todos os tráficos e transformou-se na grande
preocupação de todas as polícias europeias, excepção feita à “policia” tuga,
mas os tugas não são europeus e não têm polícia, chamando “polícia” às
organizações que mantêm e são parecidas com os congéneres fenómenos albaneses. A
preciosa informação vem no relatório do Conselho da Europa subscrita pelo sr. Dick Marty, Cidadão da Confederação Helvética, membro da Alliance of Liberals and Democrats for Europe. Radicalmente um conservador, graças a Deus. Não tem nada
a vêr com a curiosa expressão da “polícia” tuga que costuma falar da “extrema
esquerda internacional” (e dos “contactos internacionais da extrema direita”). É
interessante a polícia tuga, nitidamente comandada por uma P2 à albanesa. E imediatamente secundada pela "Ordem" dos "Advogados" comandada pela mesma P2 ainda na modalidade ritualista do Elefante Branco. Nós
sempre fomos contra a pena de morte. Mas depois pomo-nos a olhar para estas coisas
– tugária incluída - e temos de concluir
que há posições a rever.
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