Sarkozy estava em Brax e ia falar
com os mirones quando um dos populares lhe agarrou a lapela. O magiar “cavou”,
em meia volta, para se esconder atrás dos seguranças. Parecia que lhe aparecera o Chirac vinte anos mais novo, ou o Villepin em campanha para o Eliseu. Foi como se tivesse visto na frente o Strauss Khan com a braguilha aberta. Que susto. A pressTV sempre sensível
às figuras grotescas dos “pseud’homens de estado” em terras de cruzados,
repetiu a emissão das imagens. E fez bem. Que sobressaltos. E que medricas.
Ninguém conseguiu apurar as intenções do homem que lhe agarrou a lapela. Provavelmente quereria beijar o Sarkozy (e é o mais provável, amado como ele é). Não obstante
enfiaram com uma condenação penal ao pobre Fuster, mais a obrigação de
frequentar um curso para gerir a cólera. Acharam que havia violência contra
titular de órgão de soberania (embora a violência não possa estar provada, que
não se deduz daquele cagaço medonho do magiar qualquer intenção do alemão
Fuster). Espera-se que o alemão recorra. Herman Fuster. Um nome a fixar.
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