A indústria automóvel alemã teve um arranque inesperado. O aumento súbito da procura americana e chinesa, sobretudo dos veículos de luxo, deixou a indústria com falta de mão de obra e conduziu a uma mobilização massiva das agências de trabalho temporário à procura de operários e engenheiros (de máquinas, aparentemente). Os problema ambientais a suscitar por um eventual meio bilião de chineses a andar de automóvel é outro problema. Mas de novo se afirma a receita secreta da Europa. Os símbolos de prestígio ainda são europeus (não exclusivamente alemães). E a indústria das ideias continua a ser um grande motor.
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