O execrando Roger Vangheluwe bispo papista parasitando Bruges, abusou sexualmente de um sobrinho durante treze anos. A polícia belga tratou bem os papistas, paralizando-lhes uma sessão da "conferência episcopal", detendo a padralhada presente durante a busca que estenderam até às sepulturas dos presumíveis pederastas defuntos que foram heresiarcas na repulsiva estrutura. Vangheluwe caiu. É preciso que caia a organização. Sublinhe-se que de todo o mundo é possível extrair cinco conclusões: a primeira é que sítio onde não há casos de pederastia papista, é sítio que é integralmente muçulmano, ortodoxo, ou sítio onde não se pode falar da pederastia papista (como é o caso da tugária execranda, lugar de pederastia endémica); a segunda é que estes casos da estrutura papista revelam critérios objectivos de recrutamento, independentes da envolvente social e cultural (eles recrutam e promovem anormais parecidos entre si em todo o mundo); a terceira é que é indiferente saber se é a estrutura que deixa os anormais neste estado ou se eles já entram neste estado; a quarta é que independentemente de tudo os anormais descobertos, quando falam, expressam-se como soezes violadores (a culpa é das vítimas) e às vezes, até, trazem os seus repulsivos discursos ao ataque às liberdades civis (a culpa é das liberdades e, designadamente, da liberdade de autodeterminação sexual). A última conclusão é a mais importante: é lícito e necessário olhar do ponto de vista da legítima defesa das comunidades e das pessoas esta estrutura de parasitagem dos sentimentos religiosos que recruta anormais, os promove às direcções respectivas e lhes protege a impunidade ao longo de décadas (nenhum deles caiu por iniciativa da estrutura que os recrutou e promoveu). Segundo São Paulo na sua Carta aos Romanos eles não são maus porque fazem estas coisas, eles praticam estas abominações porque são gente tremenda e a sanção que a Lei Divina estabelece para eles é clara.
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