Saturday, September 18, 2010

PAPISTAS SENTEM-SE HUMILHADOS, DIZ RATZINGER

O execrando Ratzinger prossegue a sua horrível visita ao Reino Unido. Verbaliza sentimentos de "vergonha" e "humilhação", em razão dos crimes "indizíveis" (SIC) que a sua gentalha vem cometendo e continua a cometer. Na Bélgica os papistas temem processos "à americana" (como se isso tivesse sido suficiente nos USA, embora os casos estejam longe de acabarem, mesmo judicialmente falando). Para Ratzinger, portanto, não são os outros que foram as vítimas da humilhação. É a sua corja. E isto é notável. Em Portugal, com a população submetida ao severíssimo constrangimento das retaliações judiciais por um aparelho de justiça assente em pressupostos Nacional-Católicos e que, por isso, persegue a liberdade de palavra desvairadamente (sob invocação das singularidades culturais), não houve ainda qualquer investigação seja ao trabalho escravo de crianças em asilos papistas, seja a esse reflexo de servidão que é a sodomia de menores pela padralhada infecta. Quando pudermos tratar disso, acaba a padralhada no território, porque, evidentemente, quanto veremos será uma explosão (os constrangimentos disparatados acabam sempre em explosões). Neste "católico território" (onde, além dos papistas, só os Ismaelitas têm reconhecimento da sua dignidade como confissão religiosa radicada), o jornal "I" relembra as imundas condutas dos antecessores de Ratzinger e o desvario que representam. Alguns papistas reagiram mal. Sentem-se (imagine-se) perseguidos. Acham que isto é tudo "um exagero". Um pouco como o Morais Leitão achava que a prostituição homossexual das crianças órfãs da Casa Pia se traduzia em "coisas de rapazes". Isto parece significar que eles foram rapazes assim. Ou será que significa outra coisa? Ou significará todas as (piores) coisas? Aguardamos  o momento em que tais processos possam começar. E, sim, somos inimigos dos homens-cães do papismo. E achamos que eles merecem a morte, como achamos que Deus, na sua infinita Misericórdia e no seu amor pelos homens, ou entrega os homens cães do papismo à decisão e liberdade dos filhos de Deus, ou se ocupará directamente disso. Tudo ocorrerá em conformidade com a natureza das coisas. Importa saber esperar. Sabiamente o notou - em Encíclica - um sábio e Santo Patriarca de Constantinopla: o papismo é uma heresia e desaparecerá como desapareceram todas as outras. Não sendo de esperar que o aguarde uma "morte serena, sem dores nem vergonhas", nem que "uma sentença favorável lhe seja concedida no temível Tribunal de Cristo".

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