Numa república de pederastas, a
coisa adquire significado político relevante. Eis a coisa: não há cérebros femininos em corpos de homem. Não há determinação neurológica ou congénita da “homossexualidade”
(e a hereditária também não está demonstrada). Tais práticas são – como muitas
outras – socialmente induzidas e são apenas práticas, i.e. coisas que fazem os
que aceitam ou querem fazê-las. Isso é tudo. Há hoje – e provavelmente sempre
houve - utilidades económicas, sociais, políticas (até) que suscitam a produção
social de tal fenómeno comportamental. Isso parece ser tudo. Um tudo suficiente para gerar novos preconceitos. travestidos nas invocações "ciêntíficas". Mas não se trata
de coisa que deva respeitar-se como abrangida por um “direito de opção”, nem
que deva aceitar-se (absolvendo, o que sempre seria uma posição moral) como decorrente de uma determinação biológica.
É coisa quanto à qual melhor faríamos se a olhássemos nos estritos limites do
Direito Penal: inviabilidade (e inutilidade) da perseguição e processo, salvo em caso de
assédio , pederastia e outros abusos tipificados.
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