A resistência global prossegue. Nos USA. Em Santiago do Chile. Em toda a Europa Ocidental. A resistência militar prossegue na Ásia Central com as notícias reconfortantes de dezenas de soldados da besta otanasca ceifados com firmeza. A resistencia militar prossegue na Libia com a escumalha do CNT a pedir o prolongamento da ajudinha. E os conspiradores contra a liberdade dos homens e dos povos prosseguem os seus sinistros projectos e as suas sinistras iniciativas. O canalha otanasca, o pederasta papista, o banqueiro que paga a ambos e o especulador que todos arrasa como parte do jogo, prosseguem o depauperamento como a maior oportunidade economica do sec. XXI. Mas um perfeito fim reserva sempre grandes surpresas. E assim vai ser. Outra vez.
Saturday, October 29, 2011
Wednesday, October 26, 2011
A ALEGRIA DE EMPOBRECER
."Temos de empobrecer". Os desgraçados dizem-no com um ar de alegria. (Seguramente sem sombra de pesar). Ou porque se sentem inteligentes por o dizerem. Ou porque estão contentes por ainda serem contratados para o dizer. Dizem-no todos. Em coro. Como sempre se disse o que "é mister" dizer na tugária. Todos - e sempre os mesmos - a dizerem o mesmo em todos os lados. Parece que só há um jornal. Só há uma televisão. Só há uma rádio.Desse ponto de vista é radicalmente inútil a existência de tantas antenas, tantas redacções, tantas direcções. Bastava um de cada. Um jornal. Uma rádio. Uma televisão. E tanto dava que fosse pública ou privada. É o mesmo. O próprio estado se privatizou, em certo sentido. às vezes há um esforço de novidade e aparece uma cara nova. A coisa revela relativa utilidade, desde que a condição de base se mantenha: é preciso que diga o mesmo. E o mesmo que há para dizer, desta vez, é que é preciso empobrecer. Isto significa que as lógicas de exploração colonial e neo-colonial se deslocam agora para o interior das fronteiras?... É o que parece. Mas não havendo fronteiras em algumas regiões, é preciso disputar, ainda assim, a população a explorar. A tugária não precisa de população (parece). Ou se precisar não tem meios para a manter, seduzir, fixar. A tugária é agora uma plantação espontânea de fungos tóxicos. Se ali continuar a haver população, a população morrerá. A cultura no território morreu. Suspeitava-se até, durante muito tempo, que a lingua da tugária era instrumento de difusão do retardamento mental, insusceptível de produzir qualquer escrito com mérito literário reconhecível por outros (i.e. objectivamente reconhecível). Mas depois deram um nobel da literatura a Saramago (coisa de que a tugária não gostou nada) e ficou a dúvida de saber se é possivel pensar em tal língua, uma vez que pelo menos num caso isso se conseguiu. Ora há territórios europeus onde se precisa de população (aos milhões). E há a Santa Rússia que precisa de população (aos milhões também). Preferencialmente educada (o que exclui imediatamente boa parte dos tugas) e com iniciativa (o que não será o forte dos tugas). A tugária pode ter uma existência precária como entreposto do Brasil na Europa. Precisará de manter uns portos e uns terminais de caminhos de ferro, um ou outro aeroporto, uns bordeis. Uns postos médicos (eventualmente mesmo, um Hospital ou outro) para acidentes de trabalho e venerologia. E está feito. Até chegarmos a essa fase de decantação são úteis uns liquidatários e uns relações públicas (embora esses estejam a mais porque é um excesso ter trinta desgraçados a repetirem a mesma coisa em estrutura modal -e nem sequer polifónica- é um desperdício). Bastam dois. Um que diga as coisas com cara de satisfação (satisfação com as coisas e não consigo mesmo, porque a masturbação deve, ao menos por enquanto, ser do domínio pessoal do desgraçado). E um outro que diga as coisas com ar pesaroso (mimetizando a compaixão e partilha fraterna do desespero). Isso basta. Os liquidatários devem ser remunerados com o produto de quanto conseguirem extorquir à população, enquanto houver população e depois podem morrer, sendo plausível que se matem uns aos outros quando começarem a querer as liquidações recíprocas. (Estas actuações têm a utilidade adicional de estímulo para que a população saia daqui e vá viver para lugares onde seja desejada a sua presença). "Temos que empobrecer". Não, não é assim. Na verdade, a Ásia vai retomar a parte que lhe cabe na partilha das riquezas do mundo e isso será uns sessenta por cento, ou mais. O que resta, não é europeu. E portanto o problema que se coloca é de uma simplicidade transparente: O que resta não é europeu, mas esta Europa também não existe. Só existe a Eurásia. Ocorreu uma mudança de eixo. Não é preciso morrer ninguém por isso. Mas algumas estruturas devem abandonar-se. Porque não prestam.
Tuesday, October 25, 2011
VITORIOSAMENTE ATÉ À RUÍNA
A fada Hilária - sempre tão estúpida, tadinha - grasnou com aquele ar de pata (sim, pata...) que "chegou" (à Líbia) "viu" e "ele morreu". ("Ele", seria Kadafy). O que vai morrer a seguir é notório. A Líbia regressaria à Sharia (se o CNT se aguentasse em qualquer balanço, o que está longe de ser possível). Mas pode regressar à Sharia pela vitória dos Kadafistas que assumirão a sua aversão sem escrúpulos perante as terras do poente, ou da noite (que é isso "o ocidente"). Na Tunísia os fundamentalistas islâmicos cantam vitória e no Egipto a sociedade laical que assegurava a liberdade e segurança da co-existência religiosa está em risco iminente. Parabéns à besta americana que tanto anseia pelo "choque de civilizações" e lá o vai construindo o melhor que pode.E assim vão andando de desgraça em desgraça. Até à última, que não parece já nada longe.
Sunday, October 23, 2011
A GUERRA DA LÍBIA VAI COMEÇAR
A escumalha otanasca, exangue da sua longa aventura genocida de oito meses, diz que retirará a partir de final de Outubro, tomando por pretexto "o simbolo" da morte de Kadafy que não se sabe se morreu ou não. Espera-se que não. (Evidentemente). E parece realmente que não, porque não querem dar o corpo à família. A família saberia reconhcer o progenitor comum, ou recusar o reconhecimento. Portanto não mostram a ninguém que tenha conhecido Kadafy, o corpo do pobre homem arruivado (!) que sodomizaram e abateram como se fora Kadafy. A escumalha otanasca retira. Pronto. Os mercenários não durarão um mês. E a rufianagem do CNT começará a matar-se entre si muito rapidamente. A resistência Líbia entende isto como uma rendição otanasca. Não será tanto assim. Mas a verdade é que o limite da sustentabilidade política e económica foi atingido, senão ultrapassado. A guerra vai começar agora. Permita Deus que nenhuma fúria se contenha mais.
CONGRESSO DA "ORDEM DOS ADVOGADOS"
Em época de ruptura social e política iminente, as cáfilas "advogantes" vão a congresso lá por vias de uma imaginada "reforma da justiça". Quer o programa oficial um sublinhado do caracter essencial da advocacia no "sistema de justiça". E realmente onde há sistema de justiça, a advocacia independente é sempre parte fundamental do sistema.Impressiona verificar o números de gangsters nas listas eleitas ao congresso. O último que houve - há uns seis anos - foi o congresso do grotesco. Ninguém deu uma para a caixa. As teses eram ridiculas. Uma enorme preocupação de que ninguém dissesse nada, norteou a organização daquilo. Com pleno êxito. Chegaram a silenciar comunicações, como já sublinhámos (confirmadamente, pelo menos uma). E entretanto prosseguiu a sua marcha o rolo compressor dos indigentes atirado contra a liberdade de discussão em juízo. A corporação, ponto de encontro de todas as máfias, controla hoje quem pode e quem não pode exercer qualquer crítica e até que acções podem e não podem ser levadas a juízo (porque qualquer cáfila pode suspender quem quer que ande a requerer fora das baias politicamente inócuas). Aquilo devia ser varrido. Esta gentalha devia ir para a Líbia ou para a Somália. Interessante que um numero apreciável de pessoas normais ainda vai aparecendo nas estruturas. Às máfias isso é útil. E aos decentes fica assim assegurada uma probabilidade de sobrevivência na profissão. É um grande alívio que a decomposição da execranda tugária avance a passos rápidos. Em breve veremos este lumpen devolvido às sargetas de onde saiu para servir seus amos que são a pederastia papista e o uranismo das maçonarias à moda da terra (e todas as desgraças associadas). Venha a catástofre. Não há pior que isto. Os homens e mulheres decentes que se mantêm ao largo daquilo deviam suspender generalizadamente o pagamento de quotas e estrangular as máfias que tudo estrangulam. Paguem-lhes aqueles a quem servem. E morram juntos, de preferência.
Saturday, October 22, 2011
CAMINHOS DA RESISTÊNCIA LÍBIA
Mantendo ainda boa parte do território sob o seu controlo, a Resistência Líbia vê abrir-se uma nova fase diante de si. Procurando antever a lógica das reacções dos vectores líbios em presença no terreno, vamos enumerar as hipóteses que nos parecem passiveis de constituir linhas de acção mais prováveis. Começando pelo Exército Líbio, este não pode deixar de cumprir os seus regulamentos e ordens. Mas as tribos e as guerrilhas populares não podem senão aplicar o seu próprio juízo, ainda que auxiliados pelo Livro Sagrado. A esta luz, o Exército Libio julgará sumariamente e passará pelas armas os bandidos armados que puder capturar. Já as tribos e as guerrilhas podem aplicar perspectivas mais misericordiosas. Designadamente não tirando a vida aos bandidos armados e mercenários - por piedade para com a pobreza que os conduziu a essa forma última de prostituição - devolvendo as criaturas a seus amos e às suas terras. Ainda que em condições de não voltarem a ser tentados do mesmo modo. Os mercenários e membros de outros corpos estrangeiros podem ser devolvidos às suas terras, de acordo com esta lógica e com o Livro, cegos e castrados. (A fim de que passem o resto das suas vidas na meditação e penitência). Mas além da adopção plausível desta perspectiva, as guerrilhas podem trazer a Lei de Talião às terras dos agressores, sendo plausível que os serviços de finanças, os serviços de segurança, os tribunais, as corporações e associações de magistrados, as messes de oficiais e sargentos, bem como outros equipamentos de assistencia social das forças armadas, sejam eficazmente atacados. E as guerrilhas podem atacar onde é mais fácil (aliás é a decisão mais óbvia) e a maior das facilidades é oferecida pela inépcia de qualquer protecção em teritório português, sendo certo que nesse território existe um aquartelamento da OTAN especialmente vulnerável. A guerra informática nos serviços militares, de finanças, de segurança e de justiça pode também ser usada com êxito. E tendo sido ostentado nas revistas sociais os lugares onde passam férias alguns dos responsáveis otanascas ou da Comissão Europeia, essas pessoas podem ser alvejadas aí. Os templos papistas não devem ser tomados como alvos militares pelas guerilhas. Mas os ministros da pederastia papista podem ser atacados como alvos militares porque o são, começando pelo chamado "alto clero" da pederastia papista. Muito embora os critérios oficiais a uso exigissem a falta de consideração por quaisquer civis europeus ou americanos (em regime de democracia parlamentar a responsabilidade colectiva deve ser a regra à luz dos princípios), ainda aí a misericórdia do crente pode fazer-se sentir poupando a população civil. Uma razão política se acrescenta às da misericórida. A resistência Líbia tem estado especialmente atenta, tal como se revela on line, aos movimentos regeneradores da resistencia europeia e americana. Os indignados suscitam-lhe grande simpatia. É pouco provável, portanto, que ataque indiscriminadamente a população civil. Todavia a imprensa que faz propaganda de guerra - e bem assim os respectivos agentes - podem ser seleccionados como alvos relevantes, ao mesmo título que os pederastas papistas. As televisões públicas parecem alvos fáceis. Acrescem as estruturas portuárias e aeroportuárias, redes de frio, telecomunicações, abastecimento eléctrico, abastecimento de gás e petróleo são lavos mais ou menos evidentes. As faculdades de direito, academias militares, escolas de navegação e de aeronautica civil parecem poder ser igualmente atacadas. É quanto parece plausível que ocorra quanto à selecção de alvos para o combate que prossegue. E isso pode ocorrer em fogo cruzado (com iniciativas de vários vectores organizacionais de várias origens e não apenas líbios). É quanto nos parece que se suscitou. E quanto é plausível que venha a ocorrer.
Friday, October 21, 2011
A ERA NOVA
O asqueroso assassinato do homem – seja ele quem for – identificado como Kadafy, logo seguido das manifestações de júbilo do Nobel Obama da Paz, da infame Sé de Ratzinger, da besta húngara no Eliseu, do capão Cameron e do sr. banalidades, dá bem a imagem da “humanidade”, dos “direitos do homem” subsistentes à luz do homicídio como objectivo “militar”, a atingir a todo o custo e que foi, de resto, um dos objectivos maiores da imunda campanha da Líbia. Mas objectivo erróneo, é preciso dizê-lo, mesmo do ponto de vista dos interesses de quem o prosseguia. Mathaba nega ainda a captura e morte do Irmão Líder. A OTAN não a confirmou e ninguém a confirmou a não ser o CNT (pesem embora as manifestações de júbilo – e as de pesar - que nos agradaria muito se tivessem sido prematuras, mas não sabemos se o foram). A confirmar-se o assassinato horrendo às patas dos selvagens a soldo otanasca, temos de interpretar isso como uma “lição” assumida por Obama que nos diz ser esse o destino “natural” e “desejável” a quem se lhe opõe. O que lhe acontecerá a ele, não o sabemos. Mas sabemos que o precedente é tremendo e a reciprocidade compreensível. Isso nos basta como sinal da “era nova” onde nos fazem viver. É a era do terror, puro e simples. Onde o homicídio que no tempo de Nixon se fazia ainda às ocultas e em conspiração, hoje se pratica às claras, numa barbaridade e crueldade só vistas noutras eras que imaginávamos passadas. É pois isto que abertamente praticam. É pena. Porque é isso que lhes será devolvido. E é pena porque nós vamos ter de assistir a essas cenas. Como assistimos a estas. Longa vida à resistência Líbia!
Thursday, October 20, 2011
RIDÍCULO LETAL
o "Governo" e o "Chefe do Estado" da tugária apresentam o mesmo nível de organização, falta de lucidez, treino e unidade organizacional que o CNT da Líbia. Falta-lhes uma OTAN. Uma zona de exclusão aérea ao abrigo da qual se arrasem as cidades. E uma guerra humanitária ao abrigo da qual se possa matar a população. Uns mesitos volvidos e o "Governo de coligação" perdeu todo o apoio social e político. Sobressaltou os militares. Provocou uma ameaça (iminente) de debandada geral dos corpos especiais da função pública. Os investigadores abandonam os institutos. Os militares fazem declarações impensáveis num estado, em qualquer estado (mas declarações de necessidade política evidente). Os funcionários administrativos desesperam. A inteira população activa está em pânico. O comércio está apavorado. A indústria põe a confederação respectiva a tentar fazer sugestões de política económica ao Governo que não faz ideia do que haja a fazer. E foi então que o doente mental na Chefia do Estado se fez ouvir em censura inédita ao indigente na Chefia do Governo e ao doente mental na pasta das finanças. A esquerda, imagine-se, coloca-se ao lado do Chefe do Estado (estes são fáceis de levar) e a direita coloca-se ao lado de quem?... É um mistério. Aparentemente, a direita representada pelo antigo CDS está agora ao nível do PS. E a direita representada pelo Cavaco está agora ao nível do bloco de esquerda. Onde estão agora os paneleirotes do PP no espectro político? E os capões do PSD? E os pedrastas papistas?... Que confusão tão divertida. Alguém deixou escrito e on line há uns anos que as desgraças na tugária têm sempre esta característica: as vítimas não deixam de ser atingidas com violência, mas ao sofrimento acresce sempre a circunstância de correrem, em todos os casos, o risco de morrerem a rir. (Malditas sejam as vulvas que largaram a escumalha nas vidas alheias). Haverá orçamento geral do estado? Haverá estado?, haverá governo? Espera-se vivamente que nada disto haja, ou possa haver. Assim o consinta Deus, o Clemente.
Tuesday, October 18, 2011
VÃO-SE OS DEDOS, FICAM OS ANEIS
A escumalha no poder mudou de cartilha. Mudam de cartilha com grande facilidade. E agora preocupa-os "a díbida" que eles fizeram. As parcerias público privadas que eles estabeleceram. O sobredimensionamento da fynção pública que eles decidiram. Tudo isso foram fazendo e o motivo é o mesmo pelo qual fazem isto. Porque nada há naquelas cabeças a menos que tenha sido dito por outro, escrito por outro, mandado por outro. É a minuta em tudo. Na economia também. Entretecem frases feitas. E mesmo assim recitam-nas com dificuldade. Acham-se doutos, até, por conseguirem recitar.A única coisa que é deles é a mentalidade. E essa é asquerosa. Foi-lhes legada pelo papismo. E mantém toda a sordidez originária. Por essa mentalidade bão morrer pessoas sem assistência médica. Não porque isso seja necessário, mas porque lhes parece demais -sempre lhes pareceu demais - "tanto benefício". Pelos vistos era melhor um país crivado de infecto-contagiosas e com uma mortalidade infantil a rondar os 50%... A saúde é uma questão de status?... Para eles era. E continua a ser. Como a formação superior. E qualquer vitalidade intelectual. Até a comida dos outros lhes parece demais. A baixa classe média urbana tem ainda uma relação estranha com a comida. Há uma avidez repugnante à mesa. Viviam obcecados com "o que os ricos comem". (Em 1974 havia até uma brochura de propaganda política com esse título). Mas "os ricos" (bastante rascas, na generalidade dos casos) não acharam nada bem a mudança de hábitos alimentares e protestavam há trinta anos com o que tinha chegado à mesa das famílias operárias (!). Estão todos vivos. Uns e outros. E é disto que se trata aqui. Revejam lá o que eles dizem e confirmem se é isto ou não. Não lhes importa portanto a vida alheia. Nem sequer a do país. São "os resultados que contam". E "contam" na matriz valorativa da mentalidade. É tudo. Eis a crise no seu aspecto local. Eis a tugária no esplendor da sua evidente inviabilidade política.
Monday, October 17, 2011
EVIDÊNCIA RUSSA
O crescimento económico russo não assenta na especulação financeira e não pode ser tocado com gravidade bastante para o deter pela crise que a especulação desencadeou. Colocar-se-á entre os cinco países mais ricos do mundo a curto prazo (admitindo a sobrevivência - ainda indemonstrada - dos outros quatro, dos quais talvez só subistam com clareza a Noruega e o Canadá). A evidência político-económica do espaço euro-asiático e a posição relevantíssima que nele ocupa a Rússia são parte integrante da nova conjuntura que a crise vai revelando e se reforçará. Estamos de acordo com Putin. Não em tudo, é certo, mas certamente em tudo o que imediatamente importa. Havemos de viver na Europa de acordo com a evidência geográfica do espaço euro-asiático.O eixo atlântico ainda pode matar, mas é duvidoso que possa viver muito mais.
PATRIARCA KIRIL EM ENTREVISTA
A falta de humor é um "perigoso fenómeno". O humor é instrumento de distensão e tem importante papel na regulação das tensões. O sublinhado foi feito pelo Santo Padre Kiril I de Moscovo e Todas as Rússias. O Santo Padre confessa igualmente a solidão dos príncipes que vem suportando desde a sua entronização. Um Patriarca tem filhos que o são em Cristo, mas não tem amigos nem parentes. E não pode tê-los. É bem certo. Eis pólá eti déspotá! Mnô Gaya Leta Vladiko!
KAMIS AL KADAFY
Correm rumores. O heróico e jovem general Kamis al Kadafy, filho bem amado do brio e da bravura, teria sido arrebatado pela glória da morte em combate. Não há confirmações. Essa pretendida ocorrência ter-se-ia passado como preço dos assinaláveis êxitos alcançados nos últimos dias pela resistência militar e popular Líbia. Tudo tem o seu preço. E esse pode bem ter sido o preço a pagar pelos êxitos. Se assim tombou o jovem general, é preciso vingá-lo política e militarmente. Fique o "otanasca" lembrado pela expressão destinada a ser o pior insulto sobre a terra. (Pior que "advogado-tuga", ou pederasta papista).
Sunday, October 16, 2011
JULGAMENTO DE SÓCRATES PINTO DE SOUSA?
Um imbecil teve a feliz ideia de tomar a iniciativa, subscrevendo a queixa crime e entregando-a na procuradoria. Perfeito. Agora é abrir o precedente, pela positiva ou pela negativa, (respondendo por isso mais tarde, mas pelo andar da carruagem nem sequer tão tarde como isso). Depois, virão os outros. O Barroso. O Policarpo. O Guterres. O Satana Lopes. O Cavaco e demais serventuários. O Sócrates não é definitivamente o credor das nossas maiores antipatias. Mas por algum lado se há-de começar. Pensamos até que deve ser julgado pelos inimigos para que isso possa fazer-se também com os outros. E de juiz a carrasco, ou carcereiro, devem ser sempre os inimigos directos uns dos outros a tratar das coisas. Ainda que sob supervisão que é para não haver surpresas (medos comuns podem gerar cumplicidades indesejáveis). Depois virão os próprios juízes, claro. Como os carrascos e os carcereiros. Não pode é sobrar ninguém. E pode-se incumbi-los uns aos outros de limaparem o mundo da presença uns dos outros. Parece a mais barata das soluções.
MAIS UM PEDERASTA PAPISTA
Presumível pederasta e presunto protector de pederastas, "bispo" papista e canastrão da Opus, foi enviado pelo Grande Júri a julgamento penal nos USA. Esta é uma tarefa interminável. Andamos nisto desde os anos noventa e isto não acaba. O execrando Ratzinger até já inclui na coreografia das suas danças a comovida recepção às vítimas dispostas ao contrato para tal efeito, de modo que se não pode pensar no "sacerdócio" daquela repulsiva gente sem pensar na asquerosa tara, como de resto é próprio da porno-moral papista. O execrando Ratzinger faz portanto propaganda incessante desta tara que desde Caravaggio (pelo menos) emociona as "elites" "sacerdotais" papistas (entre outras). E é levada aos "altares" sob pretensa licença da "arte sacra" (evidente pornografia da pederastia, nem sempre especialmente soft, encomendada a pintores de génio e por eles remuneradamente entregue para culto em mais de um sentido). É gritantemente necessária uma posição radical e global nesta matéria. Coisa apta a pôr fim à coisa. De uma vez por todas. Reunam os ordinários papistas em Guantánamo e esclareçam de uma vez o que há para esclarecer. Havendo precedente no uso de tais técnicas quanto a óbvios inocentes, não vemos que coisa impeça o respectivo emprego face a evidentes culpados. Não querem explicar?...
A COROA DE ÁFRICA
A HERÓICA LÍBIA forçou já a corja otanasca a reconhecer - na "imprensa" da sua propaganda de guerra - os combates nas ruas de Tripoli. A guerrilha urbana bem conduzida em Tripoli, inviabilizando o controlo da cidade pelo ocupante, eliminando fisicamente os colaboracionistas como imperativo político de legítima defesa, inviabiliza o ataque aéreo da corja otanasca, seja pela falta de alvo, seja pelo grotesco descrédito que resultaria da retoma de operações que se afirmaram encerradas por êxitos ou vitórias. A imunda campanha da Líbia, como a imunda campanha do Iraque, como a imunda campanha afegã, integram a crise política global, porque assentam, todas, na demonstração do facto de nenhuma população de país membro da aliança otanasca poder acreditar nos dirigentes políticos e militares das suas terras. Eis um detalhe que não é pequeno. E um divórcio sem remissão possível. A Amnistia Internacional pediu a prisão de Bush ao Canadá. E fez bem. Não será o Canadá a oferecer-nos isso. Mas isso virá. Mais tarde ou mais cedo, também isso virá. Até lá é preciso que cada um cumpra o seu papel. E o cumpra bem. O heróico Exército Líbio mantém uma resistência gloriosa e na maior desproporção de forças de que há memória. Faz mais do que bem o seu papel. A resistência social global, começa também a fazer a sua parte. Sim, veremos Ratzinger e Bush (es) serem julgados. Embora não deva ser Kadafy a presidir ao Tribunal. Não certamente porque essas anómalas criaturas tenham o direito de exigir a independência do julgador - isso é coisa que jamais praticaram e nem sequer a podem pedir, quanto mais exigir...- não é por eles que Kadafy não deve presidir. É pelo próprio Kadafy que não deve ser submetido a mais essa provação de controlo heróico de si próprio. Para tal julgamento, estando todo o direito humano posto em crise por tais anómalas criaturas e demais serventuários com o mesmo amo, resta a positivação da Lei Divina. Vaticinamos por isso a lapidação como desfecho plausível de tal julgamento e de boa parte dos que se lhe seguirão.
RESISTÊNCIA SOCIAL GLOBAL
Quinze de Outubro. O primeiro dia de vigência do novo calendário, ou calendário gregoriano. O primeiro dia da resistência social global que marcará plausivelmente uma nova periodização da História Política do Euro-mundo. Hoje demonstrou-se que a relativa inorganicidade da resistência global é forma nova de eficácia organizacional. Agora tudo está em saber se estamos perante uma Jacquerie global, mais ou menos pacífica, ou mais ou menos violenta, ou diante da revolução globalizada. Como bem se sabe, o que distringue a revolta e a revolução é a capacidade de tomar o poder e o substituir com a eficácia de uma vitória clara. Isto significa que um novo projecto político deve estar presente. E esse novo projecto existe evidentemente. O pensamento precedeu os factos que hão-de vir, tanto nas novas compreensões da Economia como nas velhas lições do Direito, onde justamente, se procurou (sem nenhum êxito. q.e.d.) preservar pela Razão as aquisições que, consensualmente olhadas, não deveriam ter de voltar a impor-se pela revolução. O espaço de legitimidade política da revolução também é evidente. E a revolução resultará da capacidade de assunção das direcções políticas dos estados, revelada pela exasperação em curso das tensões evidentes. Até a tugária - asqueroso antro de paneleirotes sodomizados pelo clero papista desde a mais tenra infância - até a tugária pode regenerar-se pela rebelião. Quando o último paneleirote papista for pendurado na carcela do último paneleirote das máfio-maçonarias, estarão resolvidos todos os problemas político-financeiros deste território, cujos protagonistas e responsáveis são permanentemente os mesmos. Exclusiva e permanentemente estes mesmos. Parece ter chegado o momento de lhes tratar do canastro. Vamos a isso.
Wednesday, October 12, 2011
A JÚLIA À SOMBRA
O tribunal de primeira instância, indiferente a tudo, condenou a antiga primeira ministro ucraniana a sete anos de prisão e a uma indemnização que só o euromilhões poderia pôla em condições de pagar. O actual Chefe do Estado tem o problema de estar a passar por ter feito a encomenda da condenação, o que, a confirmar-se, poderia ter por efeito que à vitória táctica sucedesse a derrota estratégica. Mas o juiz não se portou mal. Indiferente às reacções americanas e europeias, às manifestações, à (surpreendente) renitência de Moscovo, o juiz decretou quanto entendeu ter fundamento para decretar. É de homem. Lia a sentença indiferente ao facto da senhora estar a falar ao mesmo tempo. A boa velha Júlia dizia ao mesmo tempo que ia para Estrasburgo. E faz bem. A precária Comissão precariamente Europeia veio dizer pelo senhor banalidades umas banalidades mais, designadamente, ameaçando a Ucrânia de isolamento europeu, o que deve fazer sorrir quem assume a perspectiva de que a Ucrânia é uma Rússia e aliás mais Rússia que as outras. A união falimentar europeia não está em condições de ameaçar ninguém, a menos que queira que lhe cortem o gás. Mas a situação é interessante. Vamos ver se o tribunal de recurso consegue temperar as coisas. Porque o menor abrandamento de pena vai ser tomado como transigência perante as pressões. O tribunal de recurso ficou numa posição impossível. Só porque esta gente nem sabe o que dizer, nem sabe calar-se a tempo. E a Rússia receberá de braços abertos uma Ucrância hostilizada pelas potências falidas do Eixo Atlântico. Isso é seguro. Em razão de um "processo anti-russo" (como disse Moscovo). Para cúmulo. É quase divertido. Nem a SS Galitzie (cujos sobreviventes itegram galhardamente o bloco da antiga primeiro ministro) conseguirá salvar a pobre Júlia deste transe. uido está em saber se ela sobrevive ou não (apostamos que sim). Se sobreviver, vamos ter aqui um problema. De gravidade variável. Mas um problema.
Tuesday, October 11, 2011
UBI LIBERTAS IBI PATRIA
Na Polónia o papismo conheceu uma significativa derrota, com o partido ultramontano abandonado pelo eleitorado e com a revelação de importante expressão eleitoral do anti-clericalismo. Mas a Espanha quer voltar à vida antiga, posicionando o neo-franquismo como vencedor presuntivo das próximas eleições. A França pretende reencontrar-se e mandou crescer a madame Royal que das urnas saiu em lágrimas. A besta húngara parece ter os dias contados. Como a frau Merkel. Não falando já em Berlusconi. Os espanhóis inclinam-se portanto para uma decisão que os isola. Não deixa de ser interessante. Quando o perceberem vão enervar-se. Mas isso é um problema só deles. Problema de todos é a falência. E essa só é travada por declarações sempre casuísticas, como modo de burlar uma vez mais. Fazer subir as bolsas neste contexto e por uns dias, ocorre apenas para tirar mais algum dinheiro a mais alguém. Os tugas, por seu turno, lá vão explorando a população para sustentarem a corja parasitária. Parecem governadores coloniais. E lançam mais um encargo fiscal sobre os combustíveis para sustentar a despesa que não reduzem. Entregam os impostos para pagamento da situação debitória do Estado. Lançando novas taxas para se sustentarem a si próprios e aos seus. A nova taxa de IVA de 23% nos restaurantes e cafés vem trazer a devastação a um dos poucos sectores que ainda vão funcionando do ponto de vista da absorção do desemprego. Com esta inteligente medida, as pessoas vão passar a levar a marmita de casa para o trabalho, enquanto houver trabalho. Os bares, cafés e restaurantes vão fechar. Assim continuando a ser as coisas, não tarda que tudo colapse. Mais um passo na direcção certa, portanto. Evidentemente. Louvado seja Deus. É verdade que por quase todo o lado, quase toda a gente gostaria de voltar atrás. Mas há pontos sem regresso. E este é um deles. A guerra pode ser a saída do costume. E a OTAN está empenhada em construí-la. Mas com a guerra, eles, ainda por cima, vão levar na cara como tudo o demonstra (pondendo embora dar-se o caso de que levem também noutros sitios). A primavera árabe vai desembocando no genocídio religioso dos coptas do Egipto, a fim de permitir uma intervenção militar externa também ali. (Um tal genocídio como ameaça a dez milhões de pessoas é uma ideia insuportável e construir essa "solução" como pretexto para a guerra é inqualificável). Os dirigentes egípcios notaram-no e dizem-no como podem, mas não conseguem travar o processo, ao menos por enquanto. O assalto à margem sul do Mediterrâneo não é sequer discreto. É um passo maior que a perna, em todo o caso. Só a rebelião pode abrir novas rotas. É preciso construir a rebelião. E devolver as pátrias aos povos. Ubi libertas ibi Patria. (O território português também já não é Pátria de ninguém).
Saturday, October 8, 2011
O ALARME INSTALA-SE NA TUGÁRIA
Nada poderia dar-nos maior satisfação que o medo a invadir as hordas de parasitas do estado da casa pia. A imunda corja está a pagar a situação debitória com os impostos e portanto em breve lhes falharão as verbas para sustentar a sua própria e imunda existência. Bem entendido, a corja pilhará entretanto o que puder, assaltará o que conseguir e boa parte dela esperará ainda obter alguns "resultados positivos" para si própria. Nisto morrerá gente nossa. Os nossos doentes, os nossos velhos, muitas das nossas crianças não poderão sobreviver. É infelizmente assim. Como se esperava, a Administração Interna não teve cortes orçamentais. Os últimos investimentos são nas forças repressivas. Mas em breve será a corja assaltada pelos seus próprios servos. E as suas crias gritarão de desespero pelas ruas pejadas de escombros. Nenhum de nós terá de por-se em campo, para tanto. Eles matar-se-ão entre si. Mais seis meses e é duvidoso que este arremedo de Estado possa ainda existir, com ou sem cortes na Administração Interna. Mas a falta de cortes na Administração Interna significa que o principal perigo para a segurança das populações virá justamente dos serventuários enlouquecidos das polícias e das armas que lhes foram distribuídas. É imprescindível que se matem entre si. É, de resto, provavelmente quanto ocorrerá. Mas é preciso observar, estimular e dirigir para que isso se concretize. E da concretização disso dependem muitas vidas.
Wednesday, October 5, 2011
HERÓICA RESISTÊNCIA LÍBIA
Ataques em Tripoli e Ras Lanuf. Recuperação do controlo das estradas do Oeste. Recuperação política em Bengazi. Abatidos os principais chefes militares dos cães e até um avião de transporte de paraquedistas. Os resultados do Exército Líbio são extraordinários e parece bem certo que a luta começa a recrudescer. Sirte, cidade mártir, cidade do nosso orgulho. O improviso homicida da OTAN partiu ali os dentes. Melhor é impossível. Teremos pois e finalmente uma grande vitória sobre o inimigo comum e mesmo mesmo à porta de casa.
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