Em época de ruptura social e política iminente, as cáfilas "advogantes" vão a congresso lá por vias de uma imaginada "reforma da justiça". Quer o programa oficial um sublinhado do caracter essencial da advocacia no "sistema de justiça". E realmente onde há sistema de justiça, a advocacia independente é sempre parte fundamental do sistema.Impressiona verificar o números de gangsters nas listas eleitas ao congresso. O último que houve - há uns seis anos - foi o congresso do grotesco. Ninguém deu uma para a caixa. As teses eram ridiculas. Uma enorme preocupação de que ninguém dissesse nada, norteou a organização daquilo. Com pleno êxito. Chegaram a silenciar comunicações, como já sublinhámos (confirmadamente, pelo menos uma). E entretanto prosseguiu a sua marcha o rolo compressor dos indigentes atirado contra a liberdade de discussão em juízo. A corporação, ponto de encontro de todas as máfias, controla hoje quem pode e quem não pode exercer qualquer crítica e até que acções podem e não podem ser levadas a juízo (porque qualquer cáfila pode suspender quem quer que ande a requerer fora das baias politicamente inócuas). Aquilo devia ser varrido. Esta gentalha devia ir para a Líbia ou para a Somália. Interessante que um numero apreciável de pessoas normais ainda vai aparecendo nas estruturas. Às máfias isso é útil. E aos decentes fica assim assegurada uma probabilidade de sobrevivência na profissão. É um grande alívio que a decomposição da execranda tugária avance a passos rápidos. Em breve veremos este lumpen devolvido às sargetas de onde saiu para servir seus amos que são a pederastia papista e o uranismo das maçonarias à moda da terra (e todas as desgraças associadas). Venha a catástofre. Não há pior que isto. Os homens e mulheres decentes que se mantêm ao largo daquilo deviam suspender generalizadamente o pagamento de quotas e estrangular as máfias que tudo estrangulam. Paguem-lhes aqueles a quem servem. E morram juntos, de preferência.
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