Do cemitério da colina vaticana, a igreja dos pedrastas deixa escorrer o seu (tóxico) fel sobre a obra de Saramago. E tal como a imunda corja dos seus sequazes e sicários na tugária, nota-se bem que nem morto lhe perdoa o êxito. A inveja e a mesquinharia que em tanto caracterizam a (imunda) alma da tugária, mostram-se bem patentes nesta manifestação da voz do dono. Imputam a Saramago ter esquecido os genocídios dos partidos comunistas para só lembrar a inquisição (Saramago poderia ter lembrado realmente os cães arcebispos papistas com o braço erguido ao lado de Franco. Ou os canalhas Stepinac e Kotsilovski ou tantos outros que tudo fizeram para desencadear uma "psicose" de governo militar nos estados socialistas. Felizmente o KGB teve a lucidez para fuzilar pura e simplesmente todos os canalhas vindos do Russicon. Nós teríamos feito o mesmo. (E somos apenas cristãos). Os velhos da igreja dos pedrastas encarregam um sopeiresco Claudio Toscani - cuja obra literária não conhecemos - de ladrar à passagem do cadáver de Saramago. E a criatura assim o faz. Nota-se na imunda arenga a preocupação eterna de uma didáctica da falsificação. Eles têm muito este hábito. Substituem os seus textos à realidade. Por séculos disseram à sua estupidificada gente que não é preciso ler os outros, uma vez que se estude a refutação redigida pelos falsários papistas. Na tugária - aonde se consentiu que o cadáver descesse - Cavaco-Magno, "génio da banalidade", não compareceu às homenagens fúnebres, assim deixando claro que a presidência da tugária papista não tem nenhum presidente de todos os portugueses. É deplorável expor o cadáver a tais desconsiderações. Nem vale a pena sugerir o "panteão"... Nenhum panteão aqui tem sequer o valor de uma vala comum em qualquer outro lado. Saramago devia ter ficado onde conseguiu viver. Devia ter ficado entre quem o estimou. E quanto aos pedrastas papistas que hoje ladram, havemos de os ouvir ganir.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment