Até parece que não tem duas caras. Antes de mais, porque se tivesse outra cara seria pouco provável que usasse esta. Policarpo apareceu na TV dizendo que ser maçon não era tão mau como isso. E que não estava nada de acordo com a menção de filiação maçónica na declaração obrigatória de interesses dos titulares de cargos públicos. Isso foi o que disse o chefe tuga da igreja da pederastia na tugária às tel'invisões aborígenes. Depois, encontrou-se com os seus. E fez ecoar as suas posições. Muito diferentes, desta vez. Na tugária ninguém viu. Mas a coisa existe. Policarpo lançou-se em guerra contra a maçonaria. As máfio-maçonarias imaginar-se-ão maçónicas ao ponto de se sentirem atacadas? Vai ser interessante verificar isso. Mas provavelmente, não. Sem embargo, esperamos de todo o coração que se denunciem uns aos outros, que se desnudem uns aos outros, que se persigam uns aos outros, que se anulem uns aos outros. Mas não conseguiremos apoiar nem uns nem outros em coisa nenhuma. Nem nisso. Policarpo que se vá aos máfio-maçons. Embora ele vise sobretudo "a maçonaria" (i.e. o conjunto de todas as obediências). E (assim o propicie o Trono Eterno) que leve abundantemente naquelas nádegas que lhe enquadram o queixo e a boca desdentada. Eis quanto disse aos seus, o execrando pseudantropos. Invoca-se aqui Leão XIII e a Humanum Genus. Disse que são as lojas que impoem as agendas aos governos. (Cesse tudo o que a troika antiga canta, c'outro monstrengo mais alto s'alevanta). Quando se pensa que, com a outra cara, as respectivas nádegas sempre proclamaram os progressos do Concílio do Vaticano II, esta invocação de Leão XIII é realmente interessante. Também há um ultramontano em Policarpo. Espera-se com (distante) curiosidade a reacção dos atacados. Talvez seja desta que o clero da pederastia na tugária leve uma "arda"... (Já vai sendo tempo e parece-nos injusto que esse trabalho seja deixado, inteiro, para nós, os outros).
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