As máfio-maçonarias, muito à moda da tugária (sempre execranda) estão a dar raia, se é que alguma vez deixaram de a dar. Desde os tempos da asquerosa moderna aos da pavorosa independente, passando pela aflitiva lusófona sobreviva, só ali houve raia. Escândalo. Gente rasca. Há o distrito inglês com gente razoável, parece.Há o Direito Humano com gente possível, ao que consta. Há o GOL com "muitas e desvairadas gentes". E há as gentalhas das "grandes lojas" que parecem as antigas organizações trotskistas (dois são uma organização e três uma cisão, felizmente). Corja do pior que há, como se tem visto. Embora não sejam talvez piores que os sodomitas e pederastas da ICAR (incluídas a Opus, a TFP e os legionáros de Marcial Maciel). Anda o Expresso muito excitado (e toda a gente por causa disso) pela promiscuidade entre aquelas merdas (que outro nome não pode ser-lhes dado) e os serviços de informação (que assim se revelam vulgaríssima merda entre tantas). Sabem-se mais coisas daquilo do que aquilo pode saber dos outros, sejam eles quais forem. E isso, evidentemente, dá vontade de rir. Uma irreprimível vontade de rir. Menos vontade de rir dará o facto dos Institutos de Medicina Legal estarem na mesma (há mais de uma década). Mas, enfim, é como sempre temos dito. É a imunda tugária que precisa de extinção. Achámos igualmente interessante que um rapaz do CDS tenha ido definir os "serviços de informação" como uma organização "não secreta, mas discreta". Grandes anedotas, não? É a imunda tugária que carece de extinção, como sempre dissémos.
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