A escumalha das "maçonarias" de polícias, juízes, advogados, parlamentares e negociantes deve ser mais atentamente olhada. Antes de mais deve notar-se quanto a estes "membros" a sua chegada recentíssima a estes sindicatos do crime (por ser isso o que são). As "carreiras" exibem-se fulminantes. Tanto nos "graus maçónicos", como nas funções parasitadas do aparelho de estado. São todos - e em tudo - importantíssimas personagens. Todavia meros baldes de merda. Marcelinos mais ou menos envernizados. Mas sempre com as caracteristicas fundamentais do Marcelino, coitado. Mandando bater nas pessoas que se lhes opõem. Pedindo vigilância e bloqueio às pessoas que imaginam perigosas.(Olhem-se os Asnes de tais hordas, ou os Marchões, ou os Cal Brandões). Basicamente são porquinhos fuçando pelas suas minhocas, procurando bolotas e ansiando o cio das porcas. Conseguem perfeitamente comer-se uns aos outros, quando vivam em circuito fechado e é assim que vivem. E esta capacidade de se comerem uns aos outros é o unico motivo pelo qual a legítima defesa da comunidade não precisa de se exercer abatendo-os na rua. Eles conseguem - devidamente incumbidos, ou assustados - tratar disso reciprocamente. Uma coisa é segura: isto não tem qualquer direito a existir a expensas alheias. Tais organizações parasitárias devem desaparecer e muito depressa. Ao menos no seu carácter parasitário. Isto não pode existir.Caso não debandem por si próprias, é preciso não perder a noção de que tais sindicatos do crime desaparecem em quinze dias diante de qualquer vontade de os fazer desaparecer. São poucos. São frágeis. Estão todos expostos e os que se desconheçam localizam-se em duas horas. (Ah e tudo o que lucraram na corrupção que construiram é quase integralmente recuperável).
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