Enquanto o Chefe do Estado Iraniano prossegue as visitas aos estados amigos da ALBA, sob as histéricas ameaças dos USA, mais um fisico nuclear iraniano foi assassinado. Desde há dois anos que andamos nesta macabra dança. Israel ou os USA abatem cientistas. Antes compravam-nos. Ou tentavam faze-lo. Agora abatem-nos. Sai-lhes mais barato, pensam eles. E é mais seguro, porque alguns não se vendem. Isto traduz a justeza infinita da condenação à morte do agente da CIA capturado pelos iranianos. Eles buscam informações em espionagem para assassinar indívíduos qualificados, ou para liquidar países. Pena de morte, portanto, segundo quase todas as leis militares. É deplorável. Preferiríamos viver num mundo onde a pena de morte não existisse. Mas esse há-de ser um mundo onde não haja o assassinato como política. Os USA praticam o terrorismo de Estado. Ostentam a prática da tortura. Prosseguem o assassinato como política. E falam exactamente de que direitos humanos, que nunca se percebeu bem?... E porque haveria o Irão de tolerar a ameaça da marinha dos USA diante da (sua, iraniana) ilha de Ormuz? Até onde imaginam que podem ir estes Estados Falidos da América?
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