O príncipe von Shönborn, cardeal, (papista porque não há cardeal que o não seja) sucessor do pedoclasta Gröer, e plausível sucessor do execrando Ratzinger na putrefacta cátedra de Roma (se aquilo durar até lá), confessou a pedoclastia e pediu perdão. Algumas vítimas exibiram as chagas d'alma em intervenções cheias de tiques (como Dickens teria sugerido). E depois veio o tique da confissão e o carnaval do pedido de perdão. Voitila usava muito isso. Pedia perdão e as vítimas ficavam imediatamente esbulhadas da causa de dor. Quando se falava nisso alguém dizia logo -"o papa já pediu perdão". Desagradável, a coisa. Ou como, se diz em hebraico, sakana. E, por isso, em verdade vos dizemos: quando ouvirdes um papista a pedir perdão, levai à coronha de vosso revólver a mais pronta mão. As imagens lembram a fidelidade do príncipe à estética papista, aqui actualizada de acordo com uma exibição em museu da sua jurisdição. É iarte, claro. Então não havia de ser?
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