Um sopro de ridículo vai derretendo a tugária. O Ministro dos negócios estrangeiros da coisa veio dizer da suspensão do cônsul honorário de Munique. Não tinha que dizer nada. Só tinha que suspender, deixando o homem ao alcance das justiças alemãs sem os empecilhos da Convenção de Viena. Por nenhuma forma um estado vassalo poderia afrontar, por qualquer modo, a potência suzerana. Mas a criatura preferiu "justificar". Disse então que um representante do Estado tinha que estar acima de qualquer suspeita. A ideia é toda peculiar. Porque o Estado representado está sob todas as suspeitas. Começando pelos membros da sua direcção política.
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