"Não sei de nada", diz Barroso. "Não sei de nada", diz Portas. "Não sei de nada", dirá pela certa o almirante. E o advogado da sociedade, mais as outras sociedades dos outros advogados. E o Procurador Geral da República. É como vos dizemos: quando se ouve a expressão "não sei de nada", na tugária, manda a mais elementar prudência que se saque o revólver.
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