Indonésia, Nigéria e Portugal. Três modelos de democracia europeia (não será assim?) e três casos de evidente estado do direito no plano interno. Foram três alvos de negócio da Ferrostaal, aparentemente com subornos bem pagos. Em Portugal, um (entre quatro já notados) escritório de advogados (que por acaso todos sabemos qual é) está indiciado como actor de jogos de pressão no caso dos submarinos. Possa isso esclarecer quanto ao estado da Ordem dos Advogados. Irão eles agora processar o Der Spiegel para deixarem a Europa a rir? E por quanto tempo mais se lhes consentirá o brutal constrangimento da liberdade de expressão no plano da ordem dos advogados como no dos tribunais (nisto mais criminosos que criminais) ?
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