O destino da Ucrânia segundo Bush (credo!), não corresponde ao pretendido aggiornamento mais “europeísta” (Deus nos valha!). Os russos também têm uma perspectiva da coisa, é certo. Mas nenhuma das ideias parece corresponder à naturalidade do que os ucranianos têm a contar. E isto tem de ter um fim. As criaturas do bloco Timochenko vieram hoje defender o título póstumo de herói a Bandera (um colaborador com o invasor alemão que para ali levou escumalha como Krasnov) e, acrescentam, para defender o ucraniano como única língua oficial. Isto deveria ter, em princípio, a resposta de sempre.
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