"Prosecutors have already identified more than a dozen suspicious brokerage and consulting agreements related to the submarine deal. According to the investigation files, all of these agreements were designed "to obfuscate the money trails," so as to pass on payments "to decision-makers in the Portuguese government, ministries or navy." Assim disse o Der Spiegel. E assim se percebe que os fabricantes precisem de ganhar na manutenção os lucros que se desvaneceram em subornos e isso explica, claro, que o OGE tenha gasto uns milhões para ter máquinas novinhas que deixaram de funcionar. Ou deixarão em breve. Felizmente o Júdice tem a quinta da lágrimas, o eleven e mais uma ou outra tasca "distinta", com os quais pode repor algumas coisas. E ainda há, é claro, a cota na sociedade de advogados embora essa valha já muito pouco. Percebe-se agora melhor o que andava o Morais Sarmento a fazer na comunicação social. E o que andou Júdice a fazer na ordem dos advogados. Andaram a inviabilizar a crítica, o debate e, em síntese, qualquer liberdade. Precisamente o que se apressaram (com razão) a dizer que o Sócrates andava fazendo, ainda que por modo diverso. Que faremos a tal escumalha tão igual uma à outra? Que lhes faremos quando sabemos (e esse é o caso da Ordem dos Advogados) que perseguem pessoas e as ameaçam com o arbítrio de as deixarem sem poder trabalhar? Que lhes faremos? Que faremos a Júdice, com os helicópteros, os submarinos e a Casa Pia? Que faremos a Alves com o dinheiro da Independente e sem esclarecer as contas da campanha (e as ligações da "sua gente")? Que faremos a Marinho Pinto com a defesa de Sócrates? Como pode aquela coisa continuar a existir? Que "ordem dos advogados é esta que se perfila como inimiga do Direito, instância de agressão à liberdade dos advogados e instrumento da primeira máfia que a compre? Para que serve isto? O que é isto?
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