O execrando Ratzinger ainda estica o pernil. Não deve ser-lhe fácil a comoção da revelação sucessiva de segredos, que entendeu preservar mas deixou de controlar. Possam as circunstâncias ser-lhe pesadas. Agora é a protecção que deu ao monstro predador de 200 crianças surdas (nos USA). A medonha colina vaticana diz que se trata de uma campanha negra contra o repulsivo Ratzinger. Argumento estafado, não?... Em todo o caso é preciso deixar clara a responsabilidade da repelente estrutura organizacional. Desde a contra reforma que uma estética da pederastia é cultivada pela padralhada infame. E já bem antes disso que as mais imundas taras eram circunstância do mais imundo negócio (dito das indulgências). Como exemplo dessa estética apontamos Caravaggio e a obcecação revelada - em radical violação dos cânones - nas pretensas imagens de João Baptista (embora o génio tenha pintado telas bastante mais graves - porque mais significativas - que essas horríveis imagens). Tais imagens - em quadros geniais- documentam a perspectiva da organização que expunha tais obras à veneração dos fiéis. Como documentam uma indução de conduta. Esse problema subsiste. E não pode consentir-se.
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