Friday, April 29, 2011

IODA-SE A ORDEM DOS ADVOGADOS PAPISTAS

A igreja da pederastia não perde uma oportunidade de deixar claro o seu domínio integral da terra que faz imunda. Agora no "dia do advogado" lá vai a "ordem dos advogados" almoçar a casa do "bispo" papista de Castelo Branco, depois de assistirem "todos" à "missa" celebrada pela criatura a quem dão tratamento de cardeal, ou seja, "eminência" (nem mais). Ora assim sendo as coisas, a criatura a quem chamam "eminência" está, com os da sua laia, excomungada desde 1054. E excomungados estão os que permanecerem unidos a tal gente. Isto significa, evidentemente, que a "associação pública" é privada. E, mais, que os cristãos não podem frequentá-la, nem permanecer em contacto com tal gente, uma vez que correm o risco de excomunhão. Os muçulmanos não podem - por outro lado - ser forçados ao convívio com os cruzados só porque são advogados. Não se pode ser forçado ao papismo só porque se é advogado.

A RÚSSIA NÃO TEM INIMIGOS


Mortos há muito os últimos generais, sobra ainda o testemunho de inúmeros soldados vivos e a Rússia prepara o 66º aniversário da sua vitória sobre a “Alemanha nazi”. em bom rigor o projecto de divisão e partilha da Santa Terra Russa não foi ainda abandonado. Continua a ser cultivado pela execranda escumalha da colina vaticana. Recordamos ainda, a tal propósito, a alusão explícita a esse sonhado desmembramento territorial na voz do protector da pederastia  papista José Policarpo, com a (também dele)  “Europa até aos Urais”. E o mais que cabe a tal Nulicarpo – sendo isso já muitíssimo – é, provisoriamente, uma casinha nas Caldas com piscina cuja única utilidade plausível será a de um afogamento oportuno. Mas o projecto  de desmembramento continua também nas cabeças de não raros idiotas com interferência visível na condução da política externa americana. Ora, na parada da vitória, a Santa Rússia diz, como sempre (desde que o Neva engoliu os asquerosos cruzados diante de Santo Alexandre Nevsky) que a Rússia não tem inimigos. Tendem à morte súbita, os inimigos da Rússia. Às vezes o sintoma desse destino seguro é exactamente a manifestação dessa inimizade.

ENCETADA A VIA DA RESPONSABILIZAÇÃO DO VATICANO


Na Bélgica, a crise política enfraqueceu os mecanismos de protecção do execrando papismo e a corja do Vaticano foi citada em processo judicial. É a questão do abuso sexual de menores. (Na imunda tugária há muito mais questões além dessa, mas os mecanismos de protecção mostram-se sem brechas e assim continuarão nos próximos meses, mas não anos). As confrarias papistas lembraram-se de plagiar uma fórmula do movimento comunista internacional e falam agora de “anticatolicismo primário”. Na verdade, os papistas não são católicos (isso parece evidentíssimo). O papismo é lixo. E tóxico. Não é uma posição, mas um conjunto de delitos. Não é matéria de religião, é questão política e deve ser politicamente  alvejado sem transigências e com a radicalidade necessária. (Até porque eles não são nada meigos quando perseguem e não recuaram nunca diante do homicídio puro e simples, mesmo na tugária). À imputação de “anticatolicismo primário” deve responder-se a palavrão. Logo seguido de uma rusga de polícia. Na Bélgica essa rusga ocorreu na “conferência episcopal” e nem nos telemóveis deixaram que aquela gente tocasse. Até as tumbas foram abertas. É exactamente assim. Esta é a perspectiva geral. E a técnica adequada. a tugária isto não será possível sem contratar uma unidade russa de polícia, ou uma unidade de polícia composta por calvinistas americanos.

Tuesday, April 26, 2011

A PÁSCOA CRISTÃ NA BBC

A BBC em Língua Árabe tem uma excelente reportagem sobre a Páscoa Cristã, (i.e. Ortodoxa). E aqui foca a descida do Fogo Sagrado ou da Santa Luz que o Santo Patriarca de Jerusalém transmite aos fiéis presentes na Catedral do Santo Sepúlcro. Essa Luz, como este ano, é recolhida pelas Santas Igrejas que com ela celebram também a Páscoa, como este ano ocorreu, designadamente, em Bucareste e em Moscovo.

UM CRETINO: IODA-SE!

Marinho Pinto mandou o Pina iodar-se, ou ioder-se (cremos ser esta segunda fórmula a interpretação correcta). Tudo agora está em saber como reagirá o conselho superior dos basbaques da sua (dele) ordem. Mais o  visado. Que é um cretino, plausivelmente. Só os cretinos são hoje admitidos a escrever o nada que escrevem nos jornais que quase ninguém lê.  Resta ver também como reagirão os tribunais criminais. (Sempre atentos à protecção desvelada dos cretinos nestas circunstâncias). De uma ou outra forma, este "ioda-se" fará carreira. Aguardemos. O ioda-se, em todo o caso, é uma ideia notável. De sublinhar, não obstante, que Marinho Pinto violou uma regra de estilo importante: o que se diz em duas palavras, não se escreve com três. Há duas ideias  ali, a saber, em primeiro lugar, temos "você é um cretino, muito cretino"; e a segunda - vá iodar-se, ou ioder-se. Iodar-se, agora, com a nuvem radioactiva do Japão é uma excelente ideia. Ioder-se será mais uma fórmula de impaciência. Mas um texto tão longo para estas duas ideias mestras, não pode legitimar-se à luz da estilística. E no julgamento da estilística tem de parar a perspectiva sancionatória. Porque quem faz uma interpelação tem de estar preparado para ouvir a resposta. Mas não é assim que pensam os cretinos, claro. Aliás os cretinos não pensam nada de relevante. É a decorrência natural da cretinice, como o demonstram as sentenças criminais dedicadas a tais casos e mais os textos do conselho superior daquela corporação que a casos próximos ficaram dedicados.

Monday, April 25, 2011

NOTICIAS E SITUAÇÃO DO "MÉDIO ORIENTE ALARGADO"

Na primeira guerra africana dos USA (Líbia), guerra por delegação, como nas tentativas de lançamento da “revolução verde” na Síria, três cadeias de televisão têm prestado um serviço inestimável à opinião pública: a Telesur, a partir de Caracas, A Russia Today e a Press TV de Teerão. A primeira esforça-se por obter a contra-perspectiva face às versões difundidas pela OTAN e tem feito um magnífico trabalho (para o qual já tinha alertado o próprio Fidel Castro). A segunda procede a um “levantamento” inestimável de opiniões no ocidente e prossegue o seu trabalho radicalmente imparcial, a terceira fornece uma perspectiva militante, bastante alinhada, mas muitíssimo clara e devemos estar-lhe gratos por isso. Nenhuma delas manipula imagens, nenhuma delas subscreve a primeira versão sem a investigar pelos seus enviados no exterior. Têm feito um trabalho brilhantíssimo. Importantíssimo. E com um detalhe tacticamente discreto, mas estrategicamente demolidor: A liberdade de imprensa, face aos interesses militares imediatos, tem sido exercida por eles e não pelos que se reivindicam campeões dessa liberdade. Isto não pode deixar de ter consequências. Sendo certo que a primeira consequência foi impedir a OTAN de ganhar a guerra de propaganda junto da opinião pública. Emergiram realmente novos poderes no mundo. E isso basta para ser já possível viver de outro modo.

VINTE E CINCO DE ABRIL DA TUGÁRIA

Foi compensador (todavia escassamente compensador) ver o sopro de desalento e confusão naquelas disformes fisionomias. Referimo-nos às comemorações oficiais. Gente disforme. Com caras de caso. Mas todas envilecidas por trinta e sete anos de ignomíniA e inépcia. Todos vivem a morte antecipada. Estão cientes de que a sua miseranda existência jamais produzirá nada de diverso do que produziu até hoje. Todos merecem o garrote vil. E todos sabem que o merecem. Foi a cobardia que os trouxe à "comemoração". Comemoração enquadrada por manifestações massivas de propaganda da igreja da pederastia e das "maçonarias" de pederastas e traficantes e polícias. Gentalha . Filha da cupidez e da miséria. Num estado e num país que mutilaram à sua imagem. Multiplicaram confissões. E isso que confessaram fá-los réus de morte. Ficcionaram as liberdades como coisa atingida. Mas nenhuma dessas liberdades tem realidade, como o demonstra a imunda prática judiciária sempre zelosa, como uma polícia política, em travar e punir qualquer liberdade de linguagem que possa tocar, sequer de longe, na corrupção protegida, no abuso de poder quotidiano, na pederastia em que se comprazem os sobrevivos quinhentos nomes com relevância política e económica no território e que a CIA listou em momento oportuno. Vêr a escumalha que se confessa é vê-la a temer a morte. Mas a morte é certa. E na morte da escumalha e daqueles pelos quais visou reproduzir-se repousa a única esperança da regeneração  concebível. Sendo certo que a liberdade - no plano da dimensão individual da existência -  está ao alcance da mão de quem quer que passe a (imunda) fronteira. Morra a imunda corja. Entregue-se a inútil terra.  (Já o Rei D. João IV teria passado este território à Coroa de França, se nisso os franceses tivessem visto interesse). Libertem-se os que são capazes de liberdade. Mas é preciso permanecer fiel ao bom senso. E este ensina que o semelhante gera o semelhante. A morte que geraram vai matá-los. E os que estão habitados pela vida, hão-de libertar-se. Quanto perdeu significado deve abandonar-se. É o caso desse instrumento de sub-desenvolvimento que se espalhou pelo mundo como uma doença cultivada pelo papismo, A Língua Portuguesa, deve abandonar-se como coisa estéril, seca, inseparável da sordidez das minutas onde tudo significa tudo e portanto onde nenhuma coisa tem já qualquer significado. Essa Língua é instrumento do crime e deve ser declarada perdida em favor de todos e desfavor de ninguém. É Língua, mas de escumalha. Nada expressa nestas terras senão a esterilidade e a grosseria. Deve desaparecer com a escumalha que a usa. Por ser coisa a que chamou sua e como coisa sua foi reconhecida. Não pode servir a ninguém o que quer que seja que pelas patas da escumalha haja sido tocado.

25 DE ABRIL: CELEBRAÇÃO DA LIBERTAÇÃO ITALIANA

A data e as celebrações, hoje como desde há anos, mostram-se assombradas não só pelo legado da P2 à política italiana, como também pelo envolvimento italiano nas mais sinistras aventuras militares que vão espalhando a miséria, a morte e o desespero pelo mundo fora. Fini falou no Afghanistão. É infelizmente um belo exemplo de envolvimento infeliz da Itália. Mas neste 25 de Abril, como nos anteriores, subsiste a afirmação da vitalidade das instituições. Não importa tanto que haja máfia. Não importa tanto que haja disfunções na condução política dos interesses do estado. Importa que haja Estado. E que nas instituições existam homens e mulheres que ali estão para algo mais do que para terem um "ordenado", ou "vencimento" no fim do mês. Gente determinada a manter as condições de vida da comunidade. Gente que ama a sua terra e a sua gente. Gente que ensina. Que cura. Que administra. Que protege. Que defende. Que pensa. E publica. E debate. Gente que está disposta a morrer pela sua terra, pela sua gente e por aquilo em que acredita. O combate contra a máfia foi e é um bom exemplo. Partilhado por magistrados e humilíssimos polícias. Não fugiram, não cederam, nem sequer moderaram a sua conduta.  Pela cabeça de nenhum passou dizer "não me pagam para isso" (como certamente diria o imundo tuga parasitariamente abolotado em qualquer lado). Um Estado assim pode ter  - e tem - muitas dificuldades. Mas entre o quase tudo que pode sempre perder-se, não corre seguramente o risco de perder a respeitabilidade. Viva a Itália! 

Sunday, April 24, 2011

Um detalhe na Páscoa

Aproveitando a coincidência da data, apesar da diferença de calendários, a corja papista infestou as Celebrações Pascais sujando o olhar dos cristãos ortodoxos com a sua repulsiva presença. Neste periodo, por coincidência, veio a demonstração da possibilidade da redução prática do papismo à invisibilidade pura e simples. O desfile de moda de Tunes correu no edifício da antiga catedral papista da cidade, uma desafiante construção do séc XIX, onde o ocupante ostentava a "sua" religião como parte integrante da sua  política de ocupação. Pois isso é hoje um lugar de eventos culturais e até dá para fazer desfiles de moda. Está muito bem. É mais uma lição dos árabes. E o modo futuro de utilização possível dos edifícios onde essa gente se acoita.    

“ONDE ESTÁ, MORTE, O TEU PODER? ONDE, Ó MORTE, A TUA VITÓRIA?” (Homilia Pascal de S. João Crisóstomo)


Χριστός ἀνέστη! Christus resurrectus est! 
Христос Воскресе! Hristos a-înviat! 

Saturday, April 23, 2011

85 ANOS DE ISABEL II: OBSERVAÇÕES SOBRE A MONARQUIA CONTEMPORÂNEA

O bom velho Михаил Озеров dá conta – no bom velho Izvestia - de uma pequena sova na Raínha Isabel II, que ouviu em Speakers’ Corner. O orador achava que oitenta e cinco anos da Raínha eram anos a mais... E fala-se até da necessidade ou utilidade da Raínha abdicar. No momento em que mais dois garotos são postos na calha, convém ponderar a Monarquia não como uma ameaça aos direitos e às liberdades dos cidadão, porque isso foi completamente eliminado, mas como uma indecência feita às pessoas dos próprios príncipes. Na verdade a Monarquia exige hoje que um grupo de pessoas, numa família ou em famílias aparentadas, nasça para não ter direitos fundamentais. E não se lhes reconhece nem preserva a liberdade de expressão, opinião, ou pensamento e pela cabeça de ninguém passou ainda preservar-lhes a reserva da vida privada ou familiar... A cópula de (ou com)  um príncipe tem discussão livre, livre focagem e – não raro - é até discutida como matéria de Razão de Estado. E sempre nos pareceu  um bocadinho exagerado manter a Razão de Estado tão perto das camas seja de quem for. Depois há esta coisa verdadeiramente sinistra, esta coisa na qual se não pode pensar sem um estremecimento, que é consentir e querer a educação de alguém para isto... Era o que faltava. Não temos nenhuma dúvida quanto à utilidade institucional da solução monárquica. É magnífico ter a certeza que à chegada de um novato a uma Chefia de Governo se possa contar, por exemplo, com a informação atempada, o depoimento oportuno,  ou a sugestão sábia e cordata de quem assiste aos conselhos de ministros desde os dezoito anos, como ocorre com todos os herdeiros da Coroa da Noruega. Um Rei octogenário em bom estado de conservação pode dar um jeito infinito a quem governa. E é de uma utilidade evidente para a comunidade. É padrão de elegância de conduta. De moderação. De bom gosto. De uso modelar da Língua. É árbitro natural de todas as polémicas que ameacem dividir a comunidade. Corolário natural de todas as hierarquias. E a sua presença deve ser (e em regra é) sentida, todos os dias, como padrão de leveza, testemunho de bom gosto, de discreto humor, de elegância acessível, de afabilidade paternal como corolário do poder de Estado. Mas isto tem preços elevados. Para tanto, os principes não podem ter vida privada, nem opiniões próprias expressas, não podem brincar nem como crianças nem como adultos, e raramente poderão sequer chorar. Se um príncipe detém o olhar em alguém, isso tem significado político ou moral, de modo que a disciplina de atitude lhes não consente sequer a espontaneidade do olhar. Se um principe casa, os seus afectos e a dignidade da fundação de família são usados como ocasião de receita de estado e o casamento transformado num espectáculo folclórico. Agora, o papel dos príncipes “democratiza-se”. Acha-se que uma rapariga ou um rapaz comuns, podem também ser chamados às famílias reais. E ninguém aguenta isso. Quebram como varas verdes. Evidentemente. Escandalosamente. (Já nem se contam as infelizes pêgas inglesas que perderam as estribeiras nessas tentativas). Não funciona.  Era engraçado poder dizer que a Monarquia é mais democrática que a República porque nenhuma república sentou no trono o neto de um taxista. Não acreditamos é que uma monarquia consiga fazê-lo, embora haja uma a tentar. E este condicionamento inumano tem sido assim para que a comunidade não tenha o desgosto, o nojo, a repulsa de aturar um idiota como Sarkozy, ou um parolo como Cavaco. É verdade que nenhuma comunidade merece um parolo como Cavaco. (E os mais novos nem sequer se lembram das tremendas figuras do infeliz Eanes, coitado). Nenhum país merece um histérico como Sarkozy. Mas não se pode retirar esse risco a estes preços para os Direitos Fundamentais seja de quem for. A única forma lícita de não aturar nunca um Cavaco, ou um Sarkozy, é a comunidade deixar de os produzir. É talvez o momento de libertar os pobres príncipes de tão desajustado, inclemente e pessoalmente dispendioso papel. A indignidade de tal modo de vida começa a ser incompatível com o caracter (plausivelmente sacrossanto) da representação histórica que lhes incumbe desempenhar.

Friday, April 22, 2011

MENSAGEM PASCAL DO PATRIARCA ECUMÉNICO

SS o Arcebispo de Constantinopla, Nova Roma, Patriarca Ecuménico, publicou a sua mensagem Pascal. Aquele que tem sido (com justiça) chamado o Patriarca Ecológico, dedica aqui às relações do Cristo com a natureza algumas linhas únicas. Nesta mensagem, ousamos sublinhar:
"For Christ healed physical and spiritual illness, granting comfort and healing to all people, while at the same time bringing calm and peace to stormy seas, multiplying five loaves of bread to feed the five thousand, thereby combining the reconciliation of spiritual and natural harmony. If we want to exert a positive impact on the current negative natural and political conditions of our world, then we have no other alternative (...)" 
Eis polá eti despotá!

MENSAGEM PASCAL DO PAPA

Teodoros II Patriarca e Papa de Alexandria, Juiz Universal, dirige ao mundo a sua Mensagem Pascal a partir da terra onde viveu Cristo e cujo povo se ergueu - como inestimavelmente nos diz- das sepulturas da injustiça. O Santo Padre anatematiza a escravidão e o horror imposto a qualquer dos filhos de Deus e em especial aos que nasceram e vivem no continente africano colocado sob a sua paternal solicitude apostólica. Eis polá eti déspotá!

CARTA DE SS SANTIDADE O PATRIARCA DANIEL

Daniel, Patriarca da Santa Terra Romena que Deus ama, dirigiu a SS o Patriarca da Nova Roma e da Oikomene uma carta de simplicidade só igualada pela profundidade teológica. É o escrito de um grande teólogo que nada retira, nada acrescenta, nada esquece e todavia consegue fazer novo o que nenhuma novidade tem. O Senhor colocou sobre a tua cabeça uma coroa de pedras preciosas, Pai Santo. Cingiu as tuas mãos e os teus rins. Deu-te a espada e o arco. E nisso ficou dito quanto temos a dizer-te.

ENCICLICA PASCAL DO SANTO PATRIARCA DA SÉRVIA

Sua Santidade o Patriarca Irineij publicou a Enciclica Pascal, subscrita por todos os santos varões que integram o Sínodo da Santa Igreja Mártir da Sérvia. No extenso e magnífico texto, ousamos sublinhar:

"Selfishness and lack of integrity today – as they did yesterday, as they will tomorrow – are destroying every real communion, common good and possession. Lack of trust, greed, love of power, violence, and stealing afflict personhood and its God-given freedom. That selfishness, greediness and violence are that much greater if a man has not opened up his eyes to see his eternal dignity and the eternal expanse and view of his being – inasmuch as he is attached to earthly and transient treasure."
Mnô Gaya Leta!

NADA DE NOVO NA FRENTE LÍBIA

O povo continua a resistir. As forças otanascas mandam agora aviões não pilotados e conselheiros militares aos "rebeldes". Para "proteger a população civil", segundo o idiótico "mandato" da ONU. Nada pode estar mais fora da letra do "mandato da ONU". A Rússia está a reagir mal a tais fantasias. E faz bem. Mesmo a Grécia não olha com bons olhos tal fenómeno. (Sendo óbvia a extrema relevância da amizade que mantém com os países árabes). E a Turquia mantém a renitência veemente. Os idiotas agressores perderam a guerra de imprensa. Perderam a credibilidade política. Perderam a credibilidade militar. E continuam a pretender um Afeganistão na margem sul do Mediterrâneo. Era melhor levarem directamente o Afeganistão que querem para as suas próprias terras, já que o querem tanto.

Thursday, April 21, 2011

FESTA DA INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA

P'la vida e p'la terra que a sustenta, p'lo trabalho que a enraíza, p'la bravura que a defende e p'la comunhão que a salva, Kyrie Eleíson, Gospodi Pomilui, Duomne Milueste. Defende os Teus combatentes, preserva o Teu povo, salva a Tua herança."May God arise and his enemies be scattered!" retoma o Santo Patriarca  Kiril I, de Moscovo e Todas as Rússias, na sua Mensagem Pascal. Assim seja. Eis polá eti Déspotá!

IDEIAS DE GENTE MORTA

O cacique (ou cardeal) local da igreja da pederastia teve a ideia peregrina de vir das Caldas, cidade das pilas de barro, dizer que a "igreja" (dos pederastas) devia ser mais ouvida. Porque tem coisas "muito concretas" (sic) a dizer. Não duvidamos da execranda criatura quanto às coisas (para mais "muito  concretas", sic) que a repulsiva corja tenha a dizer. Até porque a execranda criatura vive em casa que é (por nítida via indemnizatória) propriedade das vítimas locais da pederastia papista e do trabalho forçado infantil (não falando já dos espancamentos e outras formas de brutalização da infância desvalida). A abominanda criatura quer ser ouvida. Assim chegue a abominanda criatura a julgamento e claro que será ouvida. Mesmo que o motim popular pendure a criatura abominanda num qualquer candeeiro numa praça de comício, ainda assim a criatura abominanda há-de poder ser ouvida. Quanto mais não seja a guinchar. Em contraponto, o velho Balsemão propôs a recuperação da Acção Nacional Popular sob a forma de pacto de regime entre os dois maiores partidos. Curtido. Nunca há amor como o primeiro, não é assim? E a pederastia papista integraria esse pacto, se bem entendemos. Tal como a defesa dos enriquecidos pela corrupção. É uma tese interessante. Podiam ter ido defender tais ideias diante da multidão no dia 12 de Março passado.

Wednesday, April 20, 2011

EICHMANN ON LINE: O DESTINO DE UM FUNCIONÁRIO

O julgamento de inimigos, por inimigos, não é coisa que deva tomar-se a sério como julgamento. Mas não é necessariamente expressão de injustiça. Pode haver vitórias justas e o “julgamento” do inimigo substitui hoje (e desde há sessenta anos) o desfile dos cativos na parada do triunfo. Aos cativos a opção de recusar tal desfile. E muitos o recusaram em todos os séculos. Os judeus puseram no You Tube as cenas do julgamento de Eichmann. E este documento é exemplo interessante. Mas a figura do cativo é inenarrável. Trata-se, em síntese, de um funcionário. Muito funcionário. Administrativo. Muito administrativo. Que mesmo diante do inimigo (a querer matá-lo, como é natural) se queixa da injustiça de o terem preterido na promoção. Era apenas um tenente-coronel. Isso agastava-o. O execrando homúnculo poderia ter processado a destruição de resíduos. Podia ter supervisionado uma cadeia de incineração de lixo. Podia ter dirigido um sistema de transporte de mercadorias. Um serviço de limpeza urbana. Podia também, como qualquer outro funcionário que assim seja, completamente funcionário, ter sido porteiro de um bordel, empregado de bengaleiro, vigilante de um mictório. Como podia ter sido inspector tributário, agente da PJ, instrutor disciplinar,  à moda de quase todos os sítios, ou, ainda, juiz  à moda da tugária. Um funcionário, muito funcionário. Gente que a si própria se fez... isso que é e não merece grandes indagações. Gente capaz de todas as vilezas, de todas as torpezas, de todos os crimes, com a inexpressividade de quem faz o que lhe mandam. Disciplinadamente. E como único estremecimento de alma terá apenas a mágoa da falta de promoção bastante e a seus olhos merecida. (Logo essa gente que, justamente, não devia sequer ter existido). Gazearam Eichmann. E nesse sinistro espectáculo expressaram o comprazimento de quem vê morrer o inimigo. É expressão do ódio, claro. Natural, portanto. Mas o gazeado não odiava sequer os que prendeu e matou. Fê-lo (e admitiu-o) porque lho mandaram. E isso não é verdade, embora o tenham mandado fazer algumas coisas. Ele fê-lo porque era um funcionário e nisso se fez homúnculo. Sub-gente, por ironia do destino que quis. Porque nascemos gente, mas fazemo-nos homens. Ou não nos fazemos homens. Ele fez-se homúnculo. Como boa parte dos funcionários. E por isto (não por outra coisa) fez quanto admitiu ter feito. Em democracia, os serviços de justiça, os serviços prisionais, a administração pública, abarrotam desta gente. (Embora nem sempre esta gente se faça norma, isso só ocorre em terras especialmente desgraçadas como a tugária infecta). São excremento da paz. E excremento da guerra. Gente mais digna de desprezo que de ódio. Mas diante de quem é incontível a aversão. É gente que deve ver inviabilizada qualquer influência na vida alheia. Isso sim. Imprescindivelmente, sim. A origem disto não é o nazismo. É a burocracia. E este desgraçado não era sequer cruel. Era apenas um funcionário banal. Sem coragem. Sem determinação. Sem convicções. Nele nada havia que amasse ou odiasse. Agia de tal modo que a máxima da sua vontade pudesse ser, a um tempo e sempre,  expressão da vontade de quem nele mandava. Foi o que disse aos "juízes" do inimigo, diante de quem se levantava, deferente. Esteve sempre radicalmente isento de quaisquer qualidades morais, portanto, (como diria alguém). É o produto acabado da burocracia do estado contemporâneo. Nem sequer ridículo como a literatura do Séc. XIX imaginava que o seria sempre. Mas sem deixar de o ser. E sendo em tudo muito pouco. Porque, justamente, era funcionário. E muito. Completamente, até. Isso o quis. Isso o foi. E assim o gazearam porque o quiseram. Mas nem ele quis mais digna morte. Possa tal criatura ser lembrada como a radical antítese de tudo o que um soldado é. E radical antítese de tudo o que um homem tem que ser para permanecer fiel a si próprio.

Sunday, April 17, 2011

BEL ET BIEN, TOUT A FAIT...

As medidas de austeridade continuam a ser pensadas como uma estratégia de saque à população. Corte significativo de rendimentos, sem disciplinar e regular a execução dos contratos pendentes em face da excepcionalidade das circunstâncias (designadamente do ponto de vista dos penhores, das hipotecas, das reservas de propriedade, do direito de retenção, do direito de presença nos corpos profissionais sujeitos a taxas ou quotas que aumentam por simples determinação do credor). Isto significa simplesmente que a austeridade se pensa como um assalto à classe média e baixa classe média. A auteridade é um negócio sob a forma de carta de corso. O Estado retira os meios para cumprir os compromissos contratuais. E os credores lançam-se ao assalto não só das garantias patrimoniais, mas de todo o património dos devedores cuja avaliação é completamente arbitrária, como arbitrária é -até por isso- a fixação do montante dos créditos. Uma imprensa de eunucos e acéfalos assiste a isto sem nenhuma reacção. Uma multidão de juristas eunucos e acéfalos assiste a isto sem nenhuma reacção. As organizações de esquerda e de direita ( de eunucos e acéfalos?) assistem a isto sem nenhuma reacção. As vítimas, presas a um torpor estranho, assistem a isto sem nenhuma reacção.  Sindicatos e associações de defesa do consumidor assistem a isto sem nenhuma a reacção. Esperam, parece, que as coisas não sejam, afinal, tão más como parecem (e são piores). Il s'agit bel et bien de la merderie.

PENSAR PARA CONSPIRAR

Os liberais de Hayec andam realmente preocupados com a América Latina e a perda de controlo norte americano. Vão então fazer uma sessão de reflexão sobre o perigos do populismo para a liberdade do sub-continente. E começam hoje as sessões. É interesante a preocupação que lhes chegou agora, depois de ter colapsado o sistema de repressão e exploração do sub-continente e depois de terem falhado quase todos os golpes de estado que se tentaram (o das Honduras teve meio-êxito). Eles que pensem, então.  Pinochet não lhes mereceu reflexão análoga, registe-se. E a junta militar argentina também não..Todavia, mais vale que pensem do que ajam sem saber o que fazer (como entre otanascas é hábito, senão costume). Não lhes desejamos o êxito. Mas não partilhamos do alarme da esquerda radical. Provavelmente isto saldar-se-á num mimetismo de congresso, porque eles simplesmente não sabem o que fazer. E plausivelmente tão pouco sabem o que pensar. Porque só o Direito permite ultrapassar estas crises, mas, justamente, ali como aqui, o Direito é sentido, tratado e usado, como coisa a que os outros devem obediência (os outros, sim, ou, como se diz na imunda tuigária, "os regulados") mas quando os outros invocam o Direito isso deve ser tratado como crime de motim a resolver imediatamente pelas balas... Quando a coisa dá para o torto, lá vêm os grandes temas depois de todas as indecências. E isso é uma indecência mais. Não. Não nos damos ao trabalho de dizer que não têm o direito a esta encenação. Essa encenação deve ser analisada como parte dos actos de guerra dos conflitos em curso. E respondida nesses termos. respeitada a proporção das coisas. Seria em todo o caso deplorável aceitar tais iniciativas como se de um debate intelectual pudesse tratar-se. É um combate de outro tipo. Não é um debate. E não adianta excomungá-los. É preciso responder-lhes. Porventura pondo a nú o ridículo da coisa, porque, tudo ponderado, isto é grotesco.

Saturday, April 16, 2011

A DOUTRINA OBAMA

A análise das ocorrências no "Médio Oriente alargado" e a doutrina Obama. As ideias estão bem estruturadas na Voltairenet. O abandono da globalização forçada e a construção dos dois mundos, onde as antigas colónias representam a fonte (politicamente neutralizada) de matérias primas. ,Para tanto, mergulhadas no caos político que impeça toda a resistência e todo o processo de formação de vontade colectiva. Onde a eventual emergência de um obstáculo será controlada, seja pela sub-contratação de forças terrestres - lançando mão de países instrumentais, cuja redução ao caos não se faz para isso - seja pelo "raid"aéreo, se essa oposição vier a definir um centro com expressão territorial a oferecer alvos definidos. Kadafy tem provavelmente razão no que concerne a ofensiva colonialista. Mas isto é o projecto em marcha. É a doutrina Obama. Não é ainda a vitória desse projecto. Nem tais ideias partem de posição confortável, no plano interno ou externo. A derrota no quadro do ocaso deste ocidente é perfeitamente plausível. A afirmação própria do novo eixo do mundo vai-se fazendo naturalmente. E não é travável nestes termos. Nas regiões sob ataque - tão simplesmente - é preciso aguentar. Isto dissolver-se-á. É uma última ideia (peregrina) no arsenal das ideias estúpidas. Todas as outras falharam. E esta falhará também. Talvez a tugária ainda consiga vender uns soldados a seus amos. Mas também isso não será por muito tempo.

Friday, April 15, 2011

AÏSHA KADAFY

A lindíssima menina - que a bravura faz mais bela - saiu a comício no lugar que Reagan mandou bombardear e subsiste em ruínas, para que subsista a memória da  infâmia. Disse aos líbios que a besta italiana tinha vindo matar o avô em 1911, que a besta americana tinha vindo, sem êxito, matar o seu pai mas tinha logrado matar a sua irmã - quase a tendo morto a ela própria, Aïsha à data com cinco anos - e que se mantém tentando matar. Entretanto, a besta otanasca largou bombas sobre a Universidade de Tripoli. Já tinha feito o mesmo em Belgrado. A besta otanasca odeia universidades, parece. Bombardear universidades é, do ponto de vista da besta otanasca, proteger a população civil... (sobretudo os civis da Cirenaica armados pela CIA e a quem chama "as forças rebeldes"). A besta otanasca, também entretanto, pede mais armas. Mais aviões de ataque ao solo. Mais orçamentos gerais de estado a custear as operações, que a besta americana não quer meter-se nisso directamente. E nisso não há acordo. Acordo há nisto: os bombardeamentos prosseguirão até que Kadafy abandone o poder. Pois podem prosseguir. Kadafy não abandonará a condução do país e da guerra. Porque é uma guerra e não uma "operação". E essa guerra ir-se-á tornando cada vez mais clara. E mais crua. E ou a besta otanasca perde completamente o controlo da situação no Norte de África e Médio Oriente, ou perde completamente o controlo do Norte de África e do Médio Oriente. A simplicidade é evidente. E dispendiosa. Entretanto a rebelião começou no Omã. Não pára no Iemén e no Bahrein o emir Al Khalifa impõe aos 70% da população um banimento da vida política no arquipélago com a interdição dos partidos políticos shiitas, um dos quais com 18 dos quarenta deputados do "parlamento". É brilhante. E não é improvável que os irmãos Shiitas do Irão decidam proteger ali a população civil, já que a protecção das populações congeminada pelas patas otanascas não dá para tudo, visivelmente. Mas há muita gente com a fibra de Aïsha Kadafy. Quem foi que falou da subalternidade das mulheres árabes?... Se não fosse agora  o momento da vitória, seria na próxima geração (que estas mulheres educariam). Do ponto de vista do Direito Internacional, nada disto tem ponta por onde se lhe pegue. e uma vez que, mais uma vez, estamos perante uma guerra sem declaração, qualquer piloto otanasca abatido deve ser julgado e executado como bandido armado. Na forca. Em perfeita legalidade. Porque não há guerras sem declaração. Nem exércitos que ataquem assim. São meros bandidos, portanto. A usarem - mais uma vez - munições de urânio... "para protecção das populações civis", parece. Forca. E fardados.

Thursday, April 14, 2011

NOVIDADE MARCANTE NO EGIPTO

O  aspecto mais marcante desta fase da revolução egipcia não é a preparação do julgamento de Mubarak, nem a plausível morte do homem antes da audiência. O aspecto mais marcante é a tentativa dos militares restabelecerem o delito de opinião. A tugária demonstra que isso opera e é possível. A tugária logrou manter uma solução "legal" com o mais indecente (e até agora bem sucedido) desprezo de todo o Direito Europeu, com a procuradoria e os tribunais a funcionarem como polícia política e sem que um gesto de reprovação política tenha sido registado (ao contrário de quanto ocorreu em Timor, onde não foi possível adoptar essa solução do Código Penal Português). É pois possível restabelecer o delito de opinião.  Na imunda tugária foi Mário Soares quem o fez. Mas isso não é tão rápido relativamente a comunidades nacionais que têm vigorosamente presente a experiência actual da vitória política sobre a opressão. Isso tem de fazer-se mais bem feito. E a população deve ser apanhada em fase de refluxo do movimento revolucionário, com alguma desautorização ou perda de prestígio dos seus dirigentes.  Não é tão simples. E a convicção  em cujos termos uma tão peregrina ideia poderia ser simples e imediatamente exequível, pode matar o governo militar. Assim o consinta Deus, O Clemente. A história dos limites da tutela política dos militares também deveria ser bem examinada. A infame tugária teve nesse domínio um processo interessante. Mas a majestosa Turquia está a viver um processo desses ainda hoje. Já os militares da Santa Terra do Egipto, se estivessem mais bem centrados no seu juramento de fidelidade à Pátria, estariam em posição ideal para uma experiência interessante e para a qual, evidentemente, se mostram (e precocemente) não apenas impreparados, mas imprestáveis. O exército não pode fazer outro Egipto. Mas Egipto pode fazer outro exército. (Queiram o que quiserem a CIA e a Mossad). Assim o queira Deus.    

O PARTIDO DA CRISE

Que silêncio em torno das questões fundamentais!...Que preciosa gestão do léxico!... façamos a focagem: porque razão haveria o partido de Passos Coelho de ter insistido tanto na consumação da desgraça que, apesar de tudo, os cretinos do Sócrates teimavam em não desencadear?... A resposta é simples. Isso foi assim, porque o negócio de quem os emprega assim o exige. E o negócio é o mesmo. É sempre o mesmo. Na circunstância em que o comércio de capitais não conhece perturbação, o negócio é a usura (sem tirar nem pôr) e então a banca precisa do estado que lha viabilize e não a penalize na política fiscal. Quando o mercado de capitais conhece um sobressalto, o negócio passa a ser a concentração patrimonial, as hipotecas devem executar-se sem apelo nem agravo e sem apelo nem agravo devem executar-se os fiadores, mesmo depois de se ter recebido o acervo de bens cuja aquisição se financiara por mútuo bancário (porque esses bens, diz o credor bancário, estão "desvalorizados", por via do "mercado" que o cartel dos credores bancários controla completamente). E aqui a banca precisa do estado que lhe não dificulte o acesso ao património dos privados, ou seja, precisa de um estado que consiga ser completamente cego ao pedido de protecção e aos direitos das multidões que são assim atiradas à miséria vindas da classe média e da baixa classe média. O papel do Sócrates era o da primeira fase. O do Passos Coelho pretende ser o da segunda. E lá estão todos, desde  a corja da Opus aos canalhas dos gangs da casa do sino. Isto é interessante. Temos de ver se a população aguenta mais esta. A nós parece-nos que não aguentará. E que o poder descerá à rua por período indeterminado. É preciso conduzir bem os comicios dos amotinamentos, se melhor solução não for possível. A vida desta gente é incompatível com a da população. Não se diz isto com alegria, bem entendido. Mas é exactamente assim. A primavera árabe deve descer em breve às ruas destes árabes sem Corão.  

A CRISE E A AJUDA

A imunda crise da imunda tugária merece duas linhas mais. Primeiro, registe-se o júbilo intenso com que registamos a impaciência da Escandinávia e do mundo alemão. Não se deve ajudar a tugária. Não com dinheiro. A tugária pode eventualmente pedir uma equipa de investigação policial especializada em questões financeiras. A Alemanha, a Inglaterra e a Rússia têm óptimos quadros e a sua contratação poderia ser proveitosa. A tugária pode eventualmente pedir um corpo de procuradores a contratar como procuradores independentes a fim de tratar da recuperação do bilião de euros sumidos nos alforges da corrupção. Esta ajuda poderia ser-lhe dada. Não há juristas na tugária. Tão pouco há economistas. Quando se olha, só podem ver-se os sopeiros (que o são de merda), sopeiros, esclareça-se, da merda do regime da Casa Pia e da igreja da pederastia. Isto vai desde "o cabrão de boliqueime" (como lhe chama o The Braganza Mothers a quem rendemos a devida vénia) até ao mais irrelevante eunuco e ao mais insignificante labrego a quem a ordem dos advogados da casa pia dá "cédula".Carece completamente de sentido dar dinheiro a gente que tem consentido tão mansamente que lho tirem. Ele são os fornecimentos públicos de valores sempre duplicados, ou de stoks sempre desaparecidos em metade do valor, ele são eas empreitadas de obras públicas que custaram sempre o dobro, quando não dez vezes mais, ele são os favorecimentos, ele são os empregos de familiares, ainda que mediante a fraude de concursos cujos júris são empregados ou cúmplices, ele são os abusos de informações privilegiadas, ele foram as "capitalizações" de contactos propiciados pelo desempenho de funções públicas e que, no mais "inocente" dos fenómenos, deram origem a enriquecimento sem causa, ele foram as mil maneiras de viabilizar a concorrência proíbida, ele foram as mil maneiras de propiciar a usura mais despudorada sobre os ingénuos que nesta terra, tornada imunda, arriscaram investir e trabalhar. Ele foram manipulações inacreditáveis do mercado de capitais local. Ele foram os estatutos de excepção ou favor fiscal dados às "instituições" financeiras. Um bilião de euros, em números redondos. Uma parte dos quais gastos em putas (porque o labrego não tem vida sexual se não a pagar e o eunuco mimetiza-a em espectáculos caros e, às vezes, crueis). Mas parte destas verbas são perfeitamente recuperáveis. E essa recuperação resolve todos os problemas, compreendendo os do investimento público. A ajuda a dar à tugária salda-se na polícia e na procuradoria. As prisões são suficientes. Dias Loureiro, por exemplo, não tem fisionomia que destoe de Custóias, ou de Vale dos Judeus, e pode perfeitamente juntar-se ao Director Geral dos Serviços Prisionais  e à generalidade dos membros da judicatura em qualquer dessas celas (com os professores locais de "Direito" e os directores das "editoras jurídicas", mais a padralhada da pederastia). Esta é a ajuda necessária. A vigorar por um ano, que um ano depois esta corja deve estar julgada, encarcerada e os bens de que se apropriou devem estar já inventariados na Fazenda Nacional. São coisas simples. Não há motivo para que não sejam rápidas. Dar dinheiro à tugária, não. Recuperar o dinheiro que na tugária se sumiu, isso sim. E deixar esta imunda corja na posição que lhe cabe, isso também é coisa da qual não pode prescindir-se.     

MODESTÍSSIMA PRESENÇA

Com setenta mil acessos individuais no mês de Março este blog afirma-se como presença modestíssima e de escasso préstimo. Mas nós prosseguiríamos mesmo que só tívéssemos dois visitantes.Há coisas que é preciso dizer só para ficarem ditas.

Sunday, April 10, 2011

CRUZADA CONTRA O VÉU

A lei anti-niqab vai entrar em aplicação em França. O asqueroso magiar de Paris sente-se um cruzado e já vai sendo tempo se se lhes juntar, aos cruzados, no asilo psiquiátrico mais próximo. Há dois problemas no véu islâmico do ponto de vista do estado laico. Um é político e não pode ser problema traduzido na perseguição de uma forma de manifestar a posição própria. (Mas o cruzado é um papista e os característicos papistas  só se pronunciam pela liberdade de expressão quando forem impalados e enquanto o estiverem a ser).O outro é vagamente religioso e não pode ser problema em toda a extensão da questão. Na vertente vagamente religiosa temos a recomendação de Mohamad-o-Eleito em cujos termos a mulher deve proteger-se para não termos de nos lamentar todos (com ela) de quanto lhe acontecer. É o contexto da sociedade viril de gente que, nestes domínios, se consente fazer primeiro o que lhe passa pela cabeça e só pensa nisso depois, se houver motivo para pensar nisso. E sim, claro, a culpa é da vítima. Não há nenhum violador que diga o contrário. Também não há nenhum burlão que diga outra coisa. E até os proxenetas dizem às prostituídas sob o seu constrangimento ilicito que estão a ajudá-las. (Às vezes isso aparece no discurso dos funcionários e dos dirigentes políticos - sobretudo na execranda tugária, esterqueira e abrigo de todas as taras - e é muito interessante quanto à indole que aí se revela, só pela aparição de tais frases feitas). Mohamad-o-Eleito fez essa recomendação, por tudo. Uma recomendação cheia da sua autoridade. O véu não tem pois que ser usado onde o risco não exista. E dizer às sociedades urbanas europeia, ou russa, ou chinesa, ou nipónica, que há entre elas riscos dessa natureza, riscos dos quais as mulheres muçulmanas devem proteger-se assim, mesmo nos dias actuais, é certamente dizer alguma coisa que as autoridades respeonsáveis pela segurança não podem consentir-se ouvir sem reacção. Saber se a interdição do véu é a reacção recomendável é questão de outra natureza. Mas diríamos que não. Outra questão é a questão política. As garotinhas têm orgulho em afirmar a sua identidade cultural e fazem-no como protesto político. Porque o estado Francês tratou muito mal, muito mal, mesmo, as garotinhas em conflito com as suas famílias – porque haviam aderido à ocidentalidade da vida quotidiana – e que pediram apoio ao Estado para exigir alguma contenção à autoridade familiar. Mas mal o pai punha os pés no tribunal de menores, a garota era excluída da família. Podia ser acolhida num internato de liceu público ou num lar de estudantes... Mas atingida a maioridade devia saír e saiu vezes de mais para a prostituição. Então as irmãs mais novas e as filhas das irmãs mais novas dizem à República Francesa e atrás do véu que meta essa laicidade “pelo cu acima” (sítio onde alguns ocidentais gostam de meter coisas). A República Francesa presentificou o risco que Mohamad temia. E deve haver-se com as consequências políticas e morais de tal facto. Mas o cruzado magiar de Paris acha que “em sua casa” se vive como mandam os de sua casa. Esquece-se que quanto mandam os de “sua” casa é que a República aguente todas as interpelações políticas que abrem debate. É simples. Mas ele ainda não percebeu. E portanto entende que as garotas muçulmanas devem submeter-se, já não ao preceito moral fundado na recomendação de Mohamad, mas à alarvidade do “chui” de giro. E isto não tem poucas complicações. Estamos já a imaginar a besta de giro a arrancar o lenço da mulher em quimioterapia (e que não suporte a cabeleira no verão)... Isto é tão extraordinariamente irritante que os homens ocidentais deviam passar a usar um turbante verde em Paris. Nós estamos prontos a fazê-lo. Entretanto um homem simpático serve a resistência em prol dos direitos fundamentais oferecendo-se para pagar as multas. E quando acabar esse fundo deve fazer-se uma subscrição pública. Agora sim, temos um problema. Cuidemos de o resolver exemplarmente.

Thursday, April 7, 2011

NOVIDADES DA LÍBIA

O Kâmsâmâlskiâ Pravda anuncia que quadros militares russos brancos (bielorussos, como é costume dizer) estão a combater ao lado de Kadafy. É uma boa notícia. Só faltam (ainda faltam) os zaporogi. Com estes aquilo acabava numa semana. Imaginamo-los já erguidos nos estribos e a decapitar, num golpe certeiro de sabre, os pilotos de caça otanascas. Sim, está bem, estamos a exagerar, eles só faziam isso aos gajos dos tanques... Mas podem melhorar a técnica, não?... Não há limite para o progresso humano. Entretanto o estado maior otanasca anunciou que logrou provocar danos em trinta por cento da capacidade militar líbia. Lá vêm os trinta por cento. Já na Sérvia eram trinta por cento, também. É o que eles rendem. É a aliança dos trinta por cento. A fada Hilária deu um arzinho da sua radical falta de graça. Quer o cessar fogo, imagine-se. E a ONU apela à cessação das hostilidades. Quem haveria de o dizer?...Enquanto isso, na Líbia, os "rebeldes" culpam os otanascas (que os pariram) por não estarem a fazer  o suficiente. Esse "suficiente" seria tudo, bem entendido. Ora esse tudo é muitissimo e está fora da possibilidade orçamental.  Os orçamentos de estado são uma bela arma de Kadafy. Entretanto foram divulgadas as contas da "operação" no que aos USA disse respeito. Quatro milhões de USD por dia. É um belo investimento na política de emprego (ainda que restringido à parasitária soldadesca). Um belissímo molho de bróculos. E agora, vão atacar a Síria e o Irão? Ou deixou de lhes apetecer?

"AJUDA EXTERNA À TUGÁRIA"

Não há nada mais escandaloso que ajudar isto. Desde a Al Jazeera à France 24 ninguém fala noutra coisa. Mas neste episódio devem ser sublinhados dois aspectos. A primeira é a ialmazinha do faduncho. Os do coelho são alérgicos a qualquer êxito, a qualquer dignidade, a qualquer normalidade. É a escumalha que resta do colonialismo. Tratam os autóctones como tratavam os africanos. Mas o africanos deram-lhes cabo do canastro. E os autóctones ainda não. Em África, esta escumalha não queria matérias primas, queria trabalho escravo. E continua querendo. Nada é nunca viável se não houver uma gente a trabalhar pelo preço de um prato de sopa. E dado, porque se alguém tiver um prato próprio onde comer a sua sopa é que está a ganhar de mais. Ainda ecoam nos ouvidos de muitos as discussões de "senhores" para quem um operário a comer um bife era ocasião de escândalo...  O modo como precipitaram a crise, que transcenderá todas as suas forças, vale o suicídio que alguém uivará entre ganidos e trinados de violas.  E vai haver quem vote nisso. (Mais um motivo para não ajudar, eles que façam o dinheiro ganindo). Os que seguem o de Massada da Beira são broncos. Mas gostavam de não o ser. Não fossem eles broncos e teriam percebido que o engenheiro independente tem vocação nítida de metereologista. Basta que o homem diga "bom dia" para que uma borrasca vede todos os horizontes. Aquele não pode falar. Se as lhe parecem claras e ele o diz, um espesso nevoeiro cobrirá o território. E se anuncia boas abertas é seguro que não as haverá. Os metereologistas do território deviam estar presos para não alterarem as condições climatéricas. E o de Massada, já que se trata de Massada, talvez pudesse ir secar para lá, para as margens do Mar Morto (que talvez isso ajudasse o Mar Morto, que mais morto que aquilo porventura não há-de ficar).

Tuesday, April 5, 2011

LIXO

Bancos da tugária foram hoje declarados lixo. (Já não era sem tempo). Mas a tugária inteira é lixo.Isto é uma crise ecológica.

DESVIANDO O OLHAR

Aqui fica o nosso comentário à situação política local. Há vida além da sórdida tugária! Os asquerosos homúncula locais restejando agora diante dos que antes desprezavam (a saber, brasileiros que aqui têm sido bárbaramente tratados e angolanos que aqui só não são mortos quando não calha). Mas os asquerosos homúncula também tratam mal os romenos. Ora bem, a Santa Dácia está a milhões de anos luz da escumalha local e não é impossivel que estes asquerosos homuncula ali se desloquem de rastos e em breve a pedir alguma coisinha (que importará negar-lhes)... Desviemos então o olhar da sórdida tugária. Monsenhor Teofan, Venerando Metropolita da Moldávia, um dos homens mais brilhantes da Santa Igreja Romena e segunda figura da sua Santa Hierarquia, apresenta-nos os retemperantes mosteiros da Moldávia e Bucovina. Como a serenidade, a beleza e a santidade de tais lugares, onde a Bravura e a Graça se comemoram, contrasta com a imunda sordidez desta execranda tugária de asquerosas gentes microcéfalas. Não se pode extinguir a execranda tugária? Não se pode fazer aqui um transvase populacional qualquer? Resistirá a tudo esta execranda doença do género humano que o sórdido papismo aqui inoculou? 

SÓCRATES DE MAÇADA E A MAÇADA DA RTP

Sócrates foi entrevistado por dois cretinos. As criaturinhas entrevistantes - repugnantes em tudo - estavam visivelmente preocupadas consigo próprias e menos com aquilo que estavam a fazer. De modo que atropelavam o homem, diziam asneiras, não sabiam, do que falavam e portanto não sabiam perguntar e estavam muito naquela atitude bacoca do labrego que não sabe nada e por isso desconfia de tudo. Há dois ou tres jornalistas na RTP. Tinham que ir buscar aquelas duas metades de gente? A coisa acabou com o peregrino anúncioo de que se trata da primeira entrevista com dirigentes partidários. Estão malucos. Em S. Bento não se entrevistam dirigentes partidários. Só primeiros-ministros (ainda que à escala da terra). A RTP não tem o direito de nos dizer, como ali disse, que "a nata" do que dispõe são aquelas duas metades de gente. Ele com um  de prognóstico de chefe de sala e ela, coitadinha, com ar de puta incipiente a armar ao esperto. Há-de haver sitio mais adequado para estas criaturinhas. Não? Quanto ao que disse o Sócrates a gente comenta desviando o olhar.

Sunday, April 3, 2011

CUNNUS COIRORUM

Coelho. Apelido frequente entre tugas. E selo de um destino. A palavra vem de cunnus. (E o bicho também). E talvez por isso há tanto tuga tão enconadinho. Passos Coelho é um desses casos. Invulgar, ao que foi agora publicado. Talvez por ver o bicho bípede, a Cabrita chama-lhe invulgar. E tanto não diríamos. O treino pode muito já que "até faz dançar os ursos", como diria um grande vulto do iluminismo. E aqui o temos, num testemunho insuspeito, arengando às caniches atentas, diante da cabrita assombrada. Está portanto confirmada a esforçada opção oferecida aos tugas. Eles podem escolher entre o chico esperto e o cretino. Não admira que os observadores externos desviem o olhar e prefiram deixar isto entregue à sorte que lhe caiba. e vem ditada pela natureza das coisas. A maioria no interior das fronteiras devia fazer o mesmo.Sócrates devia ser mandado aos exames de engenharia civil da complutense (que jamais faria). E o Coelho devia ser entregue aos cirurgiões iranianos para mudança de sexo.