Na Bélgica, a crise política
enfraqueceu os mecanismos de protecção do execrando papismo e a corja do Vaticano foi citada em processo judicial. É a questão do abuso sexual de menores. (Na
imunda tugária há muito mais questões além dessa, mas os mecanismos de protecção
mostram-se sem brechas e assim continuarão nos próximos meses, mas não anos). As
confrarias papistas lembraram-se de plagiar uma fórmula do movimento comunista
internacional e falam agora de “anticatolicismo primário”. Na verdade, os
papistas não são católicos (isso parece evidentíssimo). O papismo é lixo. E
tóxico. Não é uma posição, mas um conjunto de delitos. Não é matéria de
religião, é questão política e deve ser politicamente alvejado sem
transigências e com a radicalidade necessária. (Até porque eles não são nada
meigos quando perseguem e não recuaram nunca diante do homicídio puro e simples,
mesmo na tugária). À imputação de “anticatolicismo primário” deve responder-se
a palavrão. Logo seguido de uma rusga de polícia. Na Bélgica essa rusga ocorreu
na “conferência episcopal” e nem nos telemóveis deixaram que aquela gente
tocasse. Até as tumbas foram abertas. É exactamente assim. Esta é a perspectiva
geral. E a técnica adequada. a tugária isto não será possível sem contratar uma unidade russa de polícia, ou uma unidade de polícia composta por calvinistas americanos.
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