Em S. Paulo fora dos muros celebrou Ratzinger as vésperas da Conversão do Apóstolo dos Gentios. A coisa foi mais teatral que solene. Faltou virilidade, como sempre. Faltou a força de alma dos celebrantes. Faltaram os coros masculinos com vozes de homens e femininos com vozes de mulheres. Produziam uns sons miscigenizados onde não pode ver-se a representação litúrgica da humanidade diante do altar, nem a repesentação dos coros angélicos ante a oração dos homens. Nada, como sempre. Um pavor, aquilo. E sempre com aqueles manejos de turíbulo que parecem... Uma paneleirice. Alguém devia ensiná-los a usar o turíbulo. E não faltaria aos deveres da Misericórdia quem os ensinasse a ser gente (já agora).
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