Os chefes papistas de Dublin confessam e pedem perdão. Confissão e pedido, parecem-nos mera pornografia. Mas sempre haveria aqui uma pequenina desproporção - muito banalizada - entre o que isto ousa pedir e aquilo que tem sido capaz de dar. Vejam aqui. Quanto ao perdão, entendemos modestamente que o Tribunal Criminal (todos os Estados têm competência para julgar tais factos ) deverá, a seu tempo, pronunciar-se sobre isso. Por nós, advogaremos sempre que ninguém tem legitimidade para perdoar crimes contra a dignidade humana. E que essa estrutura organizacional deve ser julgada criminosa enquanto tal.
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