Uma súbdita inglesa foi assassinada no Algarve. Ora de acordo com a doutrina da polícia portuguesa o primeiro suspeito é sempre a vítima e portanto a polícia portuguesa declarou que se tratava de suicídio. Não tivara a senhora morrido e ainda lhe arranjariam umas quaisquer complicações em interrogatório à imagem de quanto ocorreu com os McCann. A propósito a brigada dos McCann viu condenada a maior parte dos seus membros-arguidos em processo com acusação de tortura, (no caso Leonor Cipriano) o que não impediu essa gente de deduzir acusação criminal contra o jovem advogado Aragão Correia por ter afrmado a tortura em relatório seu que entretanto publicou. (É inimaginável aquilo que passa pelo crivo acrítico dos procuradores). As acusações por difamação são automáticas, sobretudo quando se diz a verdade. Acrescentaram um toque - verdadeira "posição de escola" - e pediram o exame psiquiátrico do jovem advogado Aragão Correia. Quem se lhes opõe está louco a seus olhos. E quando alguém diz isto com esta grotesca boçalidade é sinal que estamos perante alguém da "maçonaria dos chuis", tamvbém designável por corja da casa do sino, ou qualquer das grandes lojas, arcos, ou bares que sucederam à respectiva explosão. Logo veremos como acaba isto. Mas não pode haver "maçonarias de polícias". Uma maçonaria de polícias é necessariamente uma maçonaria de bandidos. E logo chegarão os advogados à escala (já aqui temos falado de vários, mas destes ainda falaremos mais detalhadamente). Era reamente o que faltava. Felizmente há sempre alguém a olhar. Registe-se por isso a informação do Sunday Herald Sun.
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