Ratzinger, sórdido velho, logrou hoje impor pela 18ª vez um regime funcional de estado de sítio a um país. Sob o repugnante pretexto de que o vai visitar. Abominado, o sórdido homem (ou o que resta dele) teme pela miseranda e execranda existência, como se isso valesse o incómodo de um atentado, mesmo que revestisse a fórmula de um par de estalos (meio técnicamente ajustado a desfazer completamente a repulsiva carcaça). O patrono da pederastia e protector dos correspondentes segredos faz-se comemorar, cercado de homens de armas, como arauto da paz. Imagine-se. O papismo não é só um problema de polícia. É problema de saúde pública A ostensividade da exibição de tais e tão cruéis absurdos traduz o clima psicotizante a que estão submetidos os que ali buscam refúgio... O asqueroso velho e a sua criminosa organização têm como negócio a venda daquilo que o querem pôr a dizer (e ele efectivamente dirá, se os pagamentos corresponderem). Um dos contratos de longa duração que tem em carteira é a de figurante das mais sinistras coreografias da política externa americana (e estaria talvez na altura de mudar os números do show, sem acrimónia, claro, mas esta história do "espantalho sacrossanto", por exemplo, está um bocadinho gasta). Outra área de negócio é mais perturbante: trata-se de vender a ficção de uma "abertura à transcedência", onde cada um possa ouvir aquilo que quer ouvir, dentro dos limites da moral ali cultivada, ou seja, muitissimo longe dos bons costumes. Não vemos o que possa ou deva ter o contribuinte com tais aberrações. O velho canalha que pague as suas contas. E seja nisso imediatamente seguido pela corja de bandidos que o cercam.
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