Barroso foi unânimemente apoiado pelo Conselho Europeu. Mas o Conselho Europeu excluiu expressamente nomeá-lo. A homem pardo, êxito pardo. Barroso fica pois entregue ao Parlamento Europeu onde não há maioria que o sustente. E como diz o Quatremer, o Parlamento pode votá-lo em Julho, pode votá-lo em Setembro e pode não o votar nunca. A homem de indefinições, a indefinição. A homem da avidez, a incerteza. Poderia haver mais justa situação? mais sábia decisão?
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