Os preocupados italianos (com a possibilidade de verem o território alvejado por misseis líbios) publicam o elenco do equipamento das FFAA Líbias e confessam que a zona de exclusão aérea ocupa apenas metade do território (eles não têm equipamento nem homens para mais). Eis o cenário conhecido. O aspecto da "operação" torna-se com a passagem das horas, mais claro na sua precipitação, desorganização, improviso, amadorismo. Merecem bem a derrota. Consinta Deus que tenham quanto merecem. Vão insistir cobardemente no bombardeamento por mísseis, para "limpar" o território de defesas, a fim de poderem fazer a aviação atacar sem risco. É de supor que as FFAA Líbias não estejam a dormir, sobretudo porque o país tem uma longa história de pressão militar externa. Mas enquanto os homens cães não puserem lá os pés não se pode exteminá-los a não ser em casa. Talvez o que os italianos temem seja boa ideia. Limpar os territórios a norte do mediterraneo de homens cães, para poder atacar sem risco... Será viável? Eventualmente é. Afinal de contas ninguém sabe de que material dispõem as forças de Kadafy.
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