Duarte Lima, detido, vai a caminho da audição pelo juiz de instrução Carlos Alexandre. É defendido pelo (nada mau) advogado de piquete aos papistas da Casa do Sino (advogado que já defendeu e safou - sem arguir a inimputabilidade - o mitómano Sousa Lara, "maçon e devoto ultramontano", no escândalo da "universidade moderna"). É preciso ir sacrificando uns anormais para que os demais anormais não percam, primeiro, a noção das proporções e, depois, para que as coisas possam continuar mais ou menos na mesma. Foi-se o Duarte Lima ao cavaco que o pariu. A coisa não tem nenhuma importância. Quando se mandarão os cavacos à fábrica de serradura?... É indiferente. São coisas lá entre eles e seus amos. Do nosso ponto de vista, não há distinções úteis aqui. A nosso olhos deve operar a unidade de destino da escumalha. Lumpen-conservadores, lumpen parlamentares, lumpen juristas, lumpen maçonarias, pederastia papista, são realidades a remeter às estações de tratamento de esgotos. Nada do que lhes aconteça no percurso pode contar seja para o que for. Em breve virá a retaliação e mais uns socialistas serão presos. Para compensar estas revelações do coração do cavaquismo. Eles irão tratando uns dos outros. E ainda bem. Algum tempo se ganhará com isso.
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