Thursday, February 11, 2010

Barroso: excesso de lastro para o Euro

No dia seguinte ao da validação parlamentar da Comissão Europeia – com a vitória dos hipócritas, como gritou Cohn-Bendit - o Euro continuou a cair. Não obstante, Bruxelas anunciou que apoiaria a Grécia. Mas este é um outro problema. Que credibilidade tem a pardacenta gente de Bruxelas face aos mercados? Que podem os investidores esperar de funcionários? Que pode ser o execrando Barroso senão um funcionário?... A Europa precisa de um governo económico, diz-se. Talvez. A existência de um governo económico da Europa, ou da simples consciência dos deveres políticos gerais dos organismos políticos centrais, poderia Não ter sequer permitido a eclosão da crise Grega. Bastaria uma imposição política suficientemente enérgica – no plano das relações internacionais - para dispensar a Grécia de gastar 4% do pib em despesas militares face ao risco permanente que para ela significa a agressividade da Turquia. Cohn-Bendit fê-lo notar e com razão. Mas isso exigiria alguém com dois dedos de testa na Comissão Europeia. Ao invés disso há apenas o chorrilho de banalidades do funcionário Barroso. Um funcionário de merda. Com a merdices de sempre. Uma criatura de décimo plano. Porque nenhum homem de primeiro plano aceita viver a subalternidade que para Barroso é brilho bastante. E o semelhante gera o semelhante. Há coisas que não podem nunca ser melhores do que os homens que as fazem.

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