A megera do PSD recusa o esforço da retractação quanto às escandalosas enunciações relativas à pretensa comparação entre Portugal e Grécia. Nós os gregos, achamos que ela devia retractar-se, sim. O Chefe do Governo na Santa Hélade não é propriamente um filho da independente. É até muito diferente disso. E – assim de repente – nãos estamos a ver ninguém que se pareça, sequer de longe, com um Vara. A Santa Hélade tem uma presença referencial entre Estados Árabes, com quem os Gregos mantêm as melhores relações. É vasta e organizada a Diáspora dos Helenos. São prósperos os seus comerciantes e industriais e a dimensão empresarial atingida por alguns deles faz empalidecer qualquer fenómeno empresarial na tugária, por mais pendurada no OGE que esta se revele. Mostrem-nos entre os tugas indecentemente favorecidos - e vivendo parasitariamente da pobreza da sua própria gente – uma empresa comparável à Niarchos Ltd, um homem comparável a Αριστοτέλης Ωνάσης, uma família com a capacidade da Casa Metaxa. Mostrem-nos a juventude de ânimo viril e apta a combater pelas suas convicções. Mostrem-nos os homens e mulheres capazes de ultrapassar duas guerras crudelíssimas e uma tensão militar permanente com mais de um século. Mostrem-nos os chefes capazes de conduzir as suas facções políticas em circunstâncias análogas. Mostrem-nos os poetas, os compositores, os pintores, os escritores que aqui haja embora se não vejam. Mostrem-nos a vitalidade das tradições e a fidelidade da gente nova que as recebe. Mostrem-nos os adolescentes capazes da ler e cantar uma pauta musical bizantina. Mostrem-nos os adolescentes que, como os gregos do Egipto, falem, escrevam e leiam quatro línguas com a mais natural espontaneidade. Mostrem-nos a fraternidade solidária entre aqueles a quem a pobreza exilou que possa comparar-se à consistência da organização das Comunidades Gregas do exterior. Mostrem-nos na culinária local um só prato cujo requinte se compare ao sabor de um só prato grego. Aqui só vemos a cozinha mais básica dos cozidos, grelhados e fritos. Como se a proibição da imaginação – evidente na escandalosa tugária - começasse na cozinha, como eventualmente começará. Como pode, como ousa, a megera do PSD – que nem a Língua Portuguesa consegue falar - dizer que a tugária está “no caminho da Grécia”? O caminho da Grécia é o da Glória. O da tugária é a morte.
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