Nem insistiram muito em chamar-lhe fascista, parece. Só escreveram nos cartazes "lambecús". Não lhe concedem qualquer respeito, sequer remoto. Para aqueles estudantes asturianos, Aznar é um merdas. Apenas. Cúmplice servil de um genocídio. Chamaram-lhe “presidente” por piada. Aznar perdeu as estribeiras. Foi a última coisa que perdeu. Não a única. Foi à Faculdade de Economia, cercado de seguranças, para explicar que um pirómano não pode ser bombeiro. E os rapazes riram-se. Dele. Blair, se bem nos lembramos, sempre montou em pelo. E a Barroso nunca teriam sido úteis as estribeiras, que ao vilão da peonagem tal problema nem se põe. Mas Saddam Hussein - horrível criação americana - foi assassinado numa forca, ouvindo vivas aos seus inimigos, por sentença de caricatural juiz que não disfarçava as expressões de ódio pessoal. E a guerra continua. Sim, Aznar é um merdas. A "educação" nacional-católica fez dele um funcionário. "Categorizado", imaginar-se-ia. Mas com automatismos de funcionário. E servilismos à escala. Os semelhantes a ele vieram falar em "respeito". Mas o homem não merece segundo olhar. Não importa quem seja o pai, ou quem tenham sido os avós. É um merdas, sim. E não é o único. Os miúdos riram bem.
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