Num Estado de bandidos, importa começar pelo princípio e, por isso, regressar às fontes da reflexão sobre a legitimidade do poder. Um texto avulta sobre todos no património intelectual comum: O Tratado De Civitate Dei é, de todos, o texto mais claro quanto à legitimidade da guerra e do poder. Um estado sem Justiça é um bando de malfeitores, ensina o Bem Aventurado Agostinho (berbere bem cristão e bem romanizado). Há mais a dizer perante as evidências? É preciso mais, para tomar posição?
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