Quanto à tugária e nas análises políticas da construção governamental da miséria, ainda falta um pequeno-grande detalhe. Ensina a crua experiência que não há nesta terra (feita coisa imunda), não há nesta terra miséria que não seja negócio a vários títulos. E um desses negócios é o assistencial. Quase monopolizado pelos cães da corja papista. Era preciso ver quanto ganha essa imunda estrutura com a miséria anunciada. Porque não será pouco. E é preciso estar atento à sonegação de crianças aos pais atingidos pela crise construída, sonegação para comércio (como nas adopções internacionais) ou sonegação para indústria (dos subsídios assistenciais, mas também da prostituição forçada senão mesmo da pornografia infantil) tudo ao abrigo da “protecção de menores” e sob sanção jurisdicional de “tribunais de família” que não são muito diferentes dos da Colômbia de há vinte anos. Isto introduz, evidentemente, o papel (mais instituído que esperado) da judicatura nesta imunda história. A nosso modesto olhar declaramos que a judicatura se fez organização criminosa, gerida numa trama de arbítrios onde nenhum critério existe que se não salde num crime, seja em Direito de Família, seja em Direito Penal, seja na Organização Tutelar de Menores, seja em Direito Penitenciário, seja em Direito Fiscal e Administrativo, seja no direito das execuções e falimentar. Em todas estas áreas lamenta-se constatar que não há um funcionário cuja existência não repousesobre os crimes mais hediondos. Nada deve - ou pode - aqui ser deixado de pé. A sentença está dada. Deram-na eles próprios e a si mesmos: O fim horrível, ao horror sem fim.
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