O execrando Ratzinger pronunciou-se contra o "poder anónimo" do capital. Acha-o senhor sem rosto e já fala em termos apocalipticos. Pena não se ter lembrado disso antes da sua gente ter morto Calvi. Antes da sua gente ter mandado Calvi sustentar os "contras" da Nicarágua. Ou até antes do seu imundo homúnculo monsenhor (perdão, delesenhor) Melo ter mandado matar o jovem Max, porque este imaginara um dia que os homens podem viver entre monstros apenas armados com a esperança. Ouve-se o imundo Ratzinger -que insiste em fazer-se ouvir- e apetece matá-lo, coisa que nos reforça imediatamente na condenação firme a que apodreça em vida, assim revelando os contornos reais do seu rosto. Como ocorreu com seu horrendo antecessor e amo, de abominanda memória. Mas que coisa explica esta "iluminada" crítica? A explicação está na descoberta em cujos termos as Igrejas de Cristo têm sobre esta matéria ideias assentes. ("A Terra só tem um Senhor"). Ora a corja de Ratzinger foi ouvi-las a Moscovo. Ratzinger corre atrás dos factos a dizer, em síntese geral e como grunhiria a sua corja na tugária, "a gente é que semos". É assim. Depois exagera. Porque todos os publicitários exageram.
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