Tuesday, September 28, 2010

(EXCOMUNGADOS) PAPISTAS CHAMADOS À CATEQUESE ORTODOXA

A Santa Igreja de Cristo – animada pela cósmica boa vontade do Santo Patriarca Kiril I (Eis Polá Eti Déspotá!) – decidiu tentar converter os heresiarcas papistas à humanidade dos homens e chamou-os a Moscovo. Para um seminário sobre ética e prática bancária, segundo noticia discretamente a Interfax. O execrando presidente do banco do Vaticano acaba de ser indiciado pelo crime de branqueamento de capitais, acrescente-se. E o Santo Patriarca de Moscovo e todas as Rússias (Mnô Gaya Leta!) determinou-se a explicar aos heresiarcas, segundo tudo indica, que isso não se faz. Os herejes já confirmaram a sua presença. Cremos que os Procuradores Italianos estarão atentíssimos ao curso dos trabalhos.  O cintilante Patriarca Kiril I, Bem Amado de Deus e Santíssimo Pai na Fé(possam as suas orações por nós não cessar jamais), faz-nos sorrir às vezes. Supomos que o saberá. E desde que os uniatas melkitas esclareceram que reconheciam Roma, sim, mas a Roma do séc. IV, desde aí que não tínhamos humor eclesiástico de tão grande elevação. Esta santa ideia do Santo Patriarca (Deus o guarde) traz definitivamente um sentido de oportunidade radicalmente ímpar. 

Monday, September 20, 2010

PAGA TUS CUENTAS, HAY CRISIS

Ratzinger regressou ao cemitério onde vive com os seus pedrastas. A visita à terra livre de Inglaterra saldou-se pelo maior fiasco desde que o seu execrando antecessor ousou insultar a Terra Santa da Hélade com a sua agoniante presença. Aí os romoi meteram-se em casa, o comércio fechou e as janelas para a rua onde passaria o homem repulsivo tiveram os estores corridos e portadas bem fechadas. O povo heróico não queria olhar as ventas do monstrengo. E não as olhou. O repulsivo velho atravessou ruas completamente desertas e a nenhum rosto do povo que Deus ama pôde atirar a maldição maculante do imundo olhar que era o seu. (Deus seja louvado). Em Londres não foi assim. Mas não esteve mal. Quinze mil pessoas,desde os simpáticos maricões (que assim ficam perdoados) aos pagadores de impostos contrariados pelo facto do estupor do velho ter sido dispensado de pagar as contas que lhe são imputáveis. Quinze mil ingleses na rua. A mandar o velho para o cemitério de onde vinha. Mais os pedrastóforos que o acompanhavam. Mas as esquerdas das Espanhas preparam-se para seguir o exemplo inglês. Isso é bom. Isso é excelente. A igreja dos pederastas deve encontrar pela frente a Espanha liberal, a Espanha republicana, a Espanha decente. Unidas no repúdio ao execrando homúnculo e a tudo quanto significa. Monárquicos Portugueses discutem eventual comparência sob as divisas de "contra Ratzinger", "paga tus cuentas","Ortodoxia, único catolicismo" e "viva la inteligência y la vida, curas pedrastas al paredón". " Não nos parece mal..

Sunday, September 19, 2010

Turcos frustram celebração em Ághia Sofia

A associação de gregos radicados nos USA para o restauro da Grande Basílica de Constantinopla, tinha tudo pronto. E o governo turco fez saber que essa celebração litúrgica (prevista para 17 de Setembro) era "uma provocação". Aquela testa de cro magnon do chefe do governo devia ouvir umas explicações. Perfeito disparate, isto. Só o governo da tugária é tão alérgico à Ortodoxia (nenhuma igreja aqui está radicada ou reconhecida e nenhuma Catedral de nenhuma jurisdição pôde construir-se nesta terra abandonada por Deus, porque a corja papista tem sido bem sucedida nesse boicote mal notado). Pensa o chefe do governo turco que a Turquia é a tugária? Que loucura.

O LÉXICO DE RATZINGER

O exame do léxico de Ratzinger na visita oa Reino Unido é muito interessante. Os crimes “indizíveis” admitidos, traduzem a assunção a correcção do silêncio em torno deles, silêncio com o qual a corja papista protegeu e protege os pederastas não identificados pelos aparelhos de justiça estaduais. Ele continua portanto a manter a mesma linha. São “indizíveis”, tais crimes. Não é para falar deles, portanto. Todavia, toda a imprensa europeia ouviu aquilo como uma confissão. E não é exactamente isso. Paralelamente, em Inglaterra comprometeram-se a informar uma comissão de controlo e vigilância. Vamos vêr se o fazem. Provavelmente, não. E quando Ratzinger se pergunta como foi possível a igreja não se ter apercebido das proporções desta perversão da missão sacerdotal, o que provavelmente está a dizer é que deviam ter sido mais atentos ao risco da acção dos aparelhos estaduais de justiça e à revelação dos factos e da imagem real da ICAR. Portugal é dos poucos lugares onde a estratégia da ICAR resultou em pleno.Até agora. Eles dizem mesmo, “Em Portugal não há” casos de “pedofilia” do clero de pedrastas. “Casos”, realmente não há, porque o caso só surge com o processo.E só a próxima crise política poderá permitir esses processos. Vamos ver muitos casos, sim. Se conseguirmos fazê-los surgir. Mas o léxico de Ratzinger é muito interessante por mais razões. Na verdade esta técnica da gestão do léxico encontramo-la em toda a “direita católica” que é, nisso, igualzinha desde a tugária (que o papismo fez imunda) à Venezuela que se redime dizendo-lhes algumas coisas ainda que não tudo.Igual no Chile, também. E no Brasil. Igual em França e na Polónia. É preciso extirpar esta gestão do léxico e isso faz-se, sublinhando-a quando aparece. É aspecto politicamente crucial da prestidigitação dos pederastas papistas e de qualquer factotum seu.

Saturday, September 18, 2010

PAPISTAS SENTEM-SE HUMILHADOS, DIZ RATZINGER

O execrando Ratzinger prossegue a sua horrível visita ao Reino Unido. Verbaliza sentimentos de "vergonha" e "humilhação", em razão dos crimes "indizíveis" (SIC) que a sua gentalha vem cometendo e continua a cometer. Na Bélgica os papistas temem processos "à americana" (como se isso tivesse sido suficiente nos USA, embora os casos estejam longe de acabarem, mesmo judicialmente falando). Para Ratzinger, portanto, não são os outros que foram as vítimas da humilhação. É a sua corja. E isto é notável. Em Portugal, com a população submetida ao severíssimo constrangimento das retaliações judiciais por um aparelho de justiça assente em pressupostos Nacional-Católicos e que, por isso, persegue a liberdade de palavra desvairadamente (sob invocação das singularidades culturais), não houve ainda qualquer investigação seja ao trabalho escravo de crianças em asilos papistas, seja a esse reflexo de servidão que é a sodomia de menores pela padralhada infecta. Quando pudermos tratar disso, acaba a padralhada no território, porque, evidentemente, quanto veremos será uma explosão (os constrangimentos disparatados acabam sempre em explosões). Neste "católico território" (onde, além dos papistas, só os Ismaelitas têm reconhecimento da sua dignidade como confissão religiosa radicada), o jornal "I" relembra as imundas condutas dos antecessores de Ratzinger e o desvario que representam. Alguns papistas reagiram mal. Sentem-se (imagine-se) perseguidos. Acham que isto é tudo "um exagero". Um pouco como o Morais Leitão achava que a prostituição homossexual das crianças órfãs da Casa Pia se traduzia em "coisas de rapazes". Isto parece significar que eles foram rapazes assim. Ou será que significa outra coisa? Ou significará todas as (piores) coisas? Aguardamos  o momento em que tais processos possam começar. E, sim, somos inimigos dos homens-cães do papismo. E achamos que eles merecem a morte, como achamos que Deus, na sua infinita Misericórdia e no seu amor pelos homens, ou entrega os homens cães do papismo à decisão e liberdade dos filhos de Deus, ou se ocupará directamente disso. Tudo ocorrerá em conformidade com a natureza das coisas. Importa saber esperar. Sabiamente o notou - em Encíclica - um sábio e Santo Patriarca de Constantinopla: o papismo é uma heresia e desaparecerá como desapareceram todas as outras. Não sendo de esperar que o aguarde uma "morte serena, sem dores nem vergonhas", nem que "uma sentença favorável lhe seja concedida no temível Tribunal de Cristo".

Friday, September 17, 2010

O ABOMINANDO RATZINGER EM LONDRES

Histórica transigência. A repulsiva figura foi fazer o seu número teatral (sempre de péssimo gosto) à Cidade de Londres perante o horror e repulsa do inglês médio. "It is difficult to understand how this perversion of the priestly mission was possible," disse a criatura quanto à pedrestia do seu repulsivo clero Não é nada dificil entender isso. S. Paulo entendeu isso perfeitamente e, falando de Sodoma, explicou-o tão bem quanto o entendeu. S. João Crisóstomo entendeu isso perfeitamente e também não o explicou mal. As coisas entendem-se porque aqueles fenómenos são coisas de péssima gente. E péssima gente faz péssimas coisas. E continuará a fazê-las enquanto isso lhe for possível. Esta triste ideia dos serviços de informação que insistem em promover o repulsivo Ratzinger e a sua organização de pederastas, deve-se a uma lógica de "frente comum" perante "a crise", sendo certo que entre os factores desencadeantes da crise estão, justamente, frentes comuns que não podem existir, a pretexto de inimigos que nunca existiram. Prendam simplesmente o estupor do velho, levem-no a audiência criminal pública e penhorem os prédios da colina vaticana para pagar às vítimas. É tudo. Isto feito, verão que a frente comum é muito maior do que se imagina.

A Roménia discute a legalização da prostituição

Os nossos irmãos romenos discutem a legalização da prostituição. Vamos dar-lhes uma ajuda. É preciso reconhecer que devemos todos alguma coisa a essa sinistra actividade.  Reconhecimento sem as parvoíces de Tomás de Aquino. Comecemos portanto por aí. A história do Ocidente deve à prostituição a primeira liberdade das mulheres: na falta de estatuto profissional, foi a fortuna ocasionalmente atingida nesta actividade que libertou as primeiras mulheres dos jugos da sociedade patriarcal. Também se lhe deve a moda picante, porque as mulheres usam hoje, com naturalidade, coisas que só tais “profissionais” usavam antes. No plano da influência literária, deve-se-lhe ainda outro olhar feminino sobre os homens: a objectividade das prostitutas é sempre inesperada, bastante prática pela quase virilidade e irresistível para os tímidos. E um outro olhar masculino sobre as mulheres, porque tendo todas as prostitutas cérebro, de nenhuma se espera que pense mas pensam. E de nenhuma se esperam sentimentos com elevação e há-os com manifestações assombrosas. Ainda no plano da influência literária, foram (e serão) das poucas mulheres com quem se pôde (ou poderá) falar enquanto o ideário pedagógico aplicado à educação das outras foi (ou for) o da parvoíce. Assinalar-se-á que entre as primeiras mulheres divinizadas pelos homens estão algumas prostitutas (a mulher de Simão o Mago, por exemplo). E há este pequeno detalhe: a história política da Europa não seria a mesma se a imperatriz Teodora não tivesse segurado Justiniano no trono e esta imperatriz começou a sua inesperada carreira num bordel de porto...  (Isto não chega para recomendar os bordeis  como Escola Superior de Ciências Políticas). Em todo o caso é exagero chamar àquilo profissão. Mais exagero ainda é chamar-lhe “a mais velha profissão do mundo”. Isso não está documentado.  A mais velha profissão do mundo é claramente a neuro-cirurgia da qual há pistas seguras de exercício no neolítico, já que não são raros os craneos com sinais de trepanação e sobrevida dos pacientes (é um grande mistério do neolítico, mas é assim). A prostituição deve ter começado com o aparecimento das cidades (e das grandes cidades) porque só a grande cidade traz a massiva e drástica pobreza que é o terreno desta prostituição.
A prostituição ilegal tem implicado dez inconvenientes intoleráveis: clandestinidade de toda a actividade; acentuação da degradação moral das mulheres que exercem essa actividade; desenvolvimento de formas delituais de constrangimento de mulheres a coberto da clandestinidade já existente; arbítrio dos funcionários e abertura permanente à corrupção visando pagar, ou fazer pagar, entre outros, o favor dos agentes de polícia; impossibilidade de segurança legal, seja das pessoas, seja dos lugares ou casas; possibilidade de retaliações envolvendo organizações de delinquentes e cumplicidades de agentes corrompidos das forças de segurança e polícia criminal; impossibilidade de cuidados de saúde dirigidos com eficácia às correspondentes situações, seja na profilaxia, seja na terapia; impossibilidade de controlo sanitário; objectivo estímulo fiscal, pela falta de cobrança de impostos; parasitagem do sistema nacional de saúde em utilização por não contribuintes. Mas a prostituição legalizada tem implicado nove inconvenientes intoleráveis: o cadastro profissional das mulheres que exercem essa actividade; maior dificuldade de abandono da actividade; possibilidade de chantagem a partir das bases de dados, mesmo depois de cessada a actividade; necessidade de mencionar a actividade exercida nos dados de identificação pessoal; menção da actividade no cumprimento de obrigações tributárias e nos descontos para a segurança social; exames médicos miscigenizados por sentimento de censura moral ou desprezo (no apoio administrativo e de enfermagem, se não dos médicos); situação moralmente aviltante do Estado que cobre impostos sobre essa actividade  (só proxentas lucram com isso); impossibilidade de mecanismo de controlo fiscal e legal que não seja aviltante; necessidade de instituir, ao menos, a contra ordenação para a actividade não declarada, o que, por absurdo, mantém a ilegalidade e mantém os respectivos inconvenientes. É portanto preciso descobrir formas de eliminar os inconvenientes da ilegalidade, sem a condenação aos inconvenientes da legalização até hoje conhecida. É capaz de não ser difícil, mas é preciso pensar nisso. Como boa parte dos problemas, a boa solução depende da boa perspectiva. A ideia em discussão na Roménia está longe de ser aceitável. Mas também não é aceitável continuar sem fazer nada. E para fazer bem alguma coisa é preciso reconhecer que a prostituição é filha da probreza e da falta de liberdade. Convém resistir à ideia de instituir "direitos das prostitutas". São as pessoas que têm direitos e têm-nos porque são pessoas. Do que se trata é de saber em que medida uma situação (como esta, ou outra) obsta à subsistência dos direitos que as pessoas têm. E em que medida obsta ao cumprimento dos seus deveres. Concluída essa primeira tarefa, há que remover esses obstáculos um a um, usando a Lei como instrumento e deixando critérios gerais que permitam afastar, na aplicação prática do texto legal, alguma situação concreta que não tenha podido especificamente detectar-se. Isto dito é preciso tocar no tema na perspectiva da dor moral da nossa impotência diante da pobreza e da falta de liberdade. Talvez assim se consiga melhorar alguma coisa. À imunda tugária - coisa de proxenetas mais que de prostitutas - recomenda-se que nem nisto se toque. O que mais faltava era ter os proxenetas a falar em critérios a adoptar pelo Direito a constituir. A solução universal para os problemas da tugária é a extinção da tugária.  

Tuesday, September 14, 2010

A REVISÃO DA CONSTITUIÇÃO

Tudo se vai esclarecendo na tugária. O projecto de revisão constitucional do PSD com as propostas de fim da educação universal e gratuita e o fim dos cuidados de saúde universais e gratuitos, suscita alguns problemas que devem ser bem colocados. O primeiro é o da mentalidade. Homens servis, até aos limites da relevância patológica, são visceralmente inimigos de qualquer liberdade de qualquer homem. E o sobressalto é um instrumento de dominação. A tranquilidade perante a doença, a certeza de que o sistema nacional de saúde tratará qualquer caso com um grau médio de eficácia que explica o prolongamento da esperança de vida dos portugueses, isso é coisa que os “educados” pelos pederastas papistas nunca perdoaram em boa verdade. Parece-lhes mal. Acham uma “desresponsabilização”. Por eles estava bem o país cheio de gente a cair de podre, com portadores de infecções crónicas que, em caso de perigo social, o Estado resolvia pelo isolamento asilar, paralelo ao das prisões. Para eles estava bem o medo da doença a determinar a poupança para o caso de uma doença que pudesse vir. E vinha, porque isso de não comer para ter dinheiro no caso de ficar doente era realmente forma segura de adoecer. Mas para esta corja uma população que não esteja exposta às agruras do “destino”, no que à saúde respeita, é um problema político para eles. A doença, como medo, sobressalto, ocasião de dor exemplar, é importante para a “disciplina” social e a grande medicina é ir a Fátima de rastos (um grande remédio para as artroses, infalível para o reumático e eficaz até nos casos de condiloma anal, parece, um mal que os pederastas papistas devem conhecer bem). Depois, a doença reforça a estratificação social. Porque a classe baixa pode assim voltar a meter nojo. E passa a ter de ser fisicamente mantida à distância pelo perigo de contágio. Não há nada melhor, parece, do que voltar à taxa de mortalidade infantil de 30% para manter “essa gente”, dessa “espécie”, dessa “condição”, nos eixos. Os velhos são peso orçamental excessivo e portanto não se vê que o serviço nacional de saúde deva obstar à “sucessão natural das gerações”. É ” inevitável”, como eles costumam chamar ao que querem. Anima-os a doutrina papista. Chamam-lhe “princípio da subsidiariedade”. Não é por acaso que o rosto desta proposta é o daquele Paulo Teixeira Pinto. Um perfeito anormal, evidentemente. Um moribundo a querer deixar o mundo pior do que o encontrou. Homem promovido pela subserviência e enriquecido pela felonia. Nos termos desta doutrina, o Estado não é o primeiro instrumento de solidariedade da comunidade nacional. É o último. O grande problema nestas coisas é que não pode ser o último se não for o primeiro. E isto vale portanto a anulação. Pode-se ter uma ideia do significado prático desta loucura olhando para o “apoio judiciário”. Só os indigentes o têm e esses raramente vão a juízo. Os outros não podem ir sem enormes inconvenientes práticos. É disto que se trata. E de mais algumas coisas, mas essas ficam para a próxima.

Outro pederasta papista

O execrando Roger Vangheluwe bispo papista parasitando Bruges, abusou sexualmente de um sobrinho durante treze anos. A polícia belga tratou bem os papistas, paralizando-lhes uma sessão da "conferência episcopal", detendo a padralhada presente durante a busca que estenderam até às sepulturas dos presumíveis pederastas defuntos que foram heresiarcas na repulsiva estrutura. Vangheluwe caiu. É preciso que caia a organização. Sublinhe-se que de todo o mundo é possível extrair cinco conclusões: a primeira é que sítio onde não há casos de pederastia papista, é sítio que é integralmente muçulmano, ortodoxo, ou sítio onde não se pode falar da pederastia papista (como é o caso da tugária execranda, lugar de pederastia endémica); a segunda é que estes casos da estrutura papista revelam critérios objectivos de recrutamento, independentes da envolvente social e cultural (eles recrutam e promovem anormais parecidos entre si em todo o mundo); a terceira é que é indiferente saber se é a estrutura que deixa os anormais neste estado ou se eles já entram neste estado; a quarta é que independentemente de tudo os anormais descobertos, quando falam, expressam-se como soezes violadores (a culpa é das vítimas) e às vezes, até, trazem os seus repulsivos discursos ao ataque às liberdades civis (a culpa é das liberdades e, designadamente, da liberdade de autodeterminação sexual). A última conclusão é a mais importante: é lícito e necessário olhar do ponto de vista da legítima defesa das comunidades e das pessoas esta estrutura de parasitagem dos sentimentos religiosos que recruta anormais, os promove às direcções respectivas e lhes protege a impunidade ao longo de décadas (nenhum deles caiu por iniciativa da estrutura que os recrutou e promoveu). Segundo São Paulo na sua Carta aos Romanos eles não são maus porque fazem estas coisas, eles praticam estas abominações porque são gente tremenda e a sanção que a Lei Divina estabelece para eles é clara.

Monday, September 6, 2010

A BÉLGICA DESAGREGA-SE

O processo é interessante. Está a morrer esta fortaleza do papismo mais repulsivo (e não "mais retrógrado", porque todo o papismo é incompatível com os fundamentos e princípios de Ordem Pública). O processo é interessante porque não há "metafisica do estado" que lhes valha. Nem teologia papista do poder que os salve. O estado é um contrato. O estado é instrumental. A ruptura do consenso que levou à sua instituição pode valer, naturalmente, uma denúncia do contrato, uma declaração rescisória com justa casusa, ou mesmo uma declaração resolutória. Estas desagregações recentram sempre o problema. Que o entenda o repulsivo homúnculo institucionalizado da tugária, estado-asilo que nem Dickens imaginou possivel. Morra a Bélgica. Morra a tugária. (Morra sobretudo o pornográfico papismo). Porque lhes sobreviverá sempre a liberdade dos homens e a das comunidades.

Saturday, September 4, 2010

FRANCE 3

Em Março de 2004 a estação France 3 emitiu um debate sobre a pederastia na Europa e dedicou uma hora e meia ao debate da pederastia em Portugal e ao caso Casa Pia. Um agente da CIA deixou claro - nunca é demais relembrá-lo - que pela sua mão tinha passado uma lista de 500 nomes da rede de clientes (daquele bordel de órfãos) com relevância política e económica no território. A TV5 difundiu esse debate que foi visto no território portugês como em todo o mundo. E ninguém se mexeu sequer. Ficou tudo muito caladinho à espera que o tempo passasse. E o idiótico processo Casa Pia prosseguiu ronceiramente até à sentença de hoje onde -ó surpresa- dá por não provado o que toda a gente sabe em todo o mundo. Entende não provado que haja uma rede. Mas vai mais longe, ao criar as condições perfeitas para a sua anulação. Seja por condenar arguidos sem dizer (nem sequer resumidamente) em que provas se fundou, seja por (quando esses fundamentos forem conhecidos) se afigurar muito provável que sejam simplesmente disparatados. A imolação pública dos seis anormais concluir-se-á então por um abrandamento das penas ou pela sua anulação e, ao abrigo do regime de execução de penas, os anormais que à prisão chegarem serão soltos com relativa brevidade. Os juízes serão promovidos pelos preciosos serviços que prestaram à tranquilidade pública e a rede de clientes adaptar-se-á para cevar os seus anómalos apetites de forma mais segura. Alguns clientes, que incógnitos hão-de continuar, até rirão dos receios que tiveram. E com rigor - é triste reconhece-lo - só a CIA conseguirá dizer que coisas haviam de merecer os palermas da oitava vara.