Saturday, May 29, 2010

O HEREGE RATZINGER AGITA CHIPRE

Que o Altíssimo conceda ao seu bem amado Metropolita Atanásio de Limassol, nosso Pai na Fé, a constância na bravura e lhe preserve a clareza da linguagem. O herege Ratzinger não é sequer um bispo. (Porventura, nem sequer um cristão). A cabeça virada a nascente da Águia de Chipre, falou. Bendita Bicéfala. O Iman dos pedoclastas de Roma profanará em breve, com a sua presença, a terra sagrada de Chipre se Deus o consentir e o vulcão da Islândia não obstar. E porque também nós o amamos de todo o nosso coração - sempre pequeno para tanto amor - também nós lhe dizemos, por exigência de amor: Ratzinger, velho execrando, és tão repugnante como temível; agora diz-nos, criatura medonha, custa assim tanto a decência?

ABRIU A FEIRA DO LIVRO DE MADRID

Os desterrados na tugária perdem-se na indigência ambiente. Tudo embota a sensibilidade, nesse lugar asqueroso, de gente esmagadoramente asquerosa, sempre tratando de coisas asquerosas e do modo mais asqueroso possível. Isto desnorteia. Isto desorienta. Isto adormece. Ora justamente a norte e a oriente, mais precisamente em Madrid, abriu a Feira do Livro que conta. Coisa muito diferente da manifestação asilar do Parque Eduardo VII, embora o Parque - irmanado com a Universidade de Lisboa - tenha reputação internacional assegurada como "gay cruising area" (e a Universidade de Lisboa não pode exibir outra reputação, sendo esta a única que se lhe conhece). E a Feira do Livro esteve à escala. Sem vida intelectual possível, seria estranho que houvesse industria editorial consistente. Não há. Nem público. A Feira de Lisboa é um evento folclórico. A forma sem a ideia. Onde os editores tramam os poucos livreiros que ainda há, vendendo eles próprios mais barato os livros que as livrarias deviam vender (em Lisboa não há livrarias dignas do nome, mas o que os editores fazem é igualmente lixo). As editoras vivem da ignorância. Publicam traduções. Traduções inqualificáveis. Vivem portanto de quem não sabe línguas. E vivem do manual escolar para cuja colocação desenvolvem mecanismos de corrupção que fariam empalidecer os delegados de propaganda médica e a indústria farmaceutica. É o que dizíamos: gente asquerosa, coisas asquerosas, sempre feitas de modo asqueroso. Mas em Madrid há uma Feira do Livro. De 28 de Maio a 13 de Junho. É preciso ir lá respirar fundo, antes de continuar a olhar a execranda tugária. Faça uma pausa.

Friday, May 21, 2010

Esclarecimento

Choveram os protestos aqui para Creta a fim de nos dizerem que os ditados da tugária referem Roma e não Moscovo. Ingenuídade. É exactamente o mesmo. Moscovo ou a terceira Roma. Claro. A única subsistente, aliás. Lembramos até que a presença do Papa de Alexandria é, nos tempo que correm, relativamente frequente na Cidade e até há um ditado que sublinha o azar de quem vai a Moscovo e não vê o Papa.

Desejos no cemitério: as coisas que Ratzinger diz

O Santo Metropolita Hilarion promoveu uma exposição da cultura russa no cemitério onde vive Ratzinger e o velho aproveitou o ensejo para insistir no seu insensato desejo de visitar a Cidade Guardada de Deus de Moscovo. Compreende-se o desejo de visitar o centro do mundo. Há até um inumerável conjunto de ditados que sublinham a importância desta grande metrópole. Os tugas têm vários: "todos os caminhos vão dar a Moscovo", "quem tem boca vai a Moscovo" são dois exemplos possíveis. O jovem Metropolita que Deus ama reagiu como mandam as regras do protocolo e a Misericórdia da Santa Igreja. Não está a ver que a coisa possa ser para breve. Mas não há impossíveis. O velho largou-se numas tiradas sobre a cultura e o cristianismo. O que interessa nisto é o facto do velho sempre ter sido um censor e um polícia. E bem sucedido, i.e. conseguiu, realmente, como subalterno de Voitila, desertificar intelectualmente aquela jurisdição. Foi nisto um precioso exemplo para os tugas. Estes, por via da repressão (tão usurária como a do "Santo Ofício" que fazia processos só para roubar os processados), também já nem encontram préstimo na variante local da Língua respectiva. Os execrandos vestígios da Língua só servem para quem fala ter processos por isso e ser roubado neles. Agora Ratzinger quer ficcionar uma vida intelectual. Coitado. Tal qual os tugas, de resto. Quando querem premiar um escritor chamam um Moçambicano ou um Caboverdiano. Entre eles já não sobra nenhum, além dos septuagenários. E o único Nobel da Língua Portuguesa refugiou-se em Espanha não fosse a escumalha processá-lo para lhe sacar a massa dos direitos autorais. Desgraça. Os tugas são católicos, ao que dizem. E nota-se. Mas agora o Ratzinger quer ir a Chipre. Tem lá uns filipinos imigrantes (uns treze mil) e uns maronitas (cento e cinquenta, mais exactamente) e isso serve-lhe de pretexto suficiente para ir infestar a ilha mártir. O Santo Arcebispo Crisóstomos III fez um paternal e grave apelo à calma, a fim de que o compreensível desagrado do Povo Real se não salde em consequências de maior. Eventualmente repetir-se-á o cenário de Atenas com o santo laicado a fechar espontaneamente mas generalizadamente as cidades e a deixar desertas as ruas para nem sequer correr o risco de olhar o repulsivo heresiarca Voitila e para não se deixar olhar por ele (porque não pode vir nada de bom pelo simples facto de se consentir que uma criatura assim fixe os olhos em nós, nisso eles têm razão). Será provalmente assim que reagirão os gregos de Chipre. Mas ninguém contava que a presença dos filipinos acarretasse uma tão desagradável consequência. Está-se sempre a aprender.

Thursday, May 20, 2010

PATRONO DOS PEDERASTAS

Não se esfumaram ainda os horríveis ecos das notícias do Canadá e dos USA nos princípios de Abril, apesar dos números de propaganda papista (definitivamente mais papista que papal) pagos pelos tugas em Maio. E mal o velho regressa ao cemitério onde vive (o vaticano é o cemitério fora de portas no século I), rebenta do outro lado do mundo mais uma. Em Melburne divulga-se que Ratzinger, mestre inesquecível da teologia moral do preservativo, prefaciou um livro de pederasta papista e australiano que assim se viu salvo – pela ostentação do padrinho bem colocado - da marginalização à qual o havia votado a jerarquia australiana (jerarquia é melhor, sim). O pederasta viu assim outorgado por Ratzinger o estatuto de teólogo. E de teólogo recomendado pelo cardeal prefeito da “Sagrada Congregação para a Doutrina e a Fé”. Terá o estupor do velho lido a Epístola aos Romanos? Ele esperneia mais do que deixaria supor a sua idade, mas nem assim se safa. É preciso levá-lo a tribunal. Os americanos têm razão. E conviria que fosse tribunal americano. Nem sabemos mesmo se ali não será réu de morte. São muitas dezenas de milhares as vítimas que se conhecem. E este velho – como a sua repulsiva organização - é desgraça indefinível em polémica. Convém portanto que um tribunal defina essa desgraça em sentença. E os tribunais dos USA são o lugar adequado porque, tudo visto e ponderado, o Presidente dos Estados Unidos é o Chefe indesmentível da ICAR e é pois, por isso, a tal jurisdição que a Justiça do caso deve ser entregue em primeiro lugar.

Sunday, May 16, 2010

FLOR PEDROSO

Flor Pedroso propiciou, em programa televisivo, um pequeno detalhe de insuspeitada importância. Incumbindo-lhe, por dever de ofício, deixar grasnar umas patas do papismo local, soube estimulá-las ao ponto de estas deixarem sair a verrina que lhes vai na ialma. E saiu. Deus seja louvado. E as patas puseram-se então a grasnar... ao núncio. Protestavam contra a vaticanização dos papistas tugas (como se a vaticanização não fora a essência do papismo). Apresentam o núncio como polícia do "episcopado" local. E mostram o dito "episcopado" como completamente desprovido de autonomia. Precioso. Belo documento em processo. Porque não vale -como elas aliás diziam- responsabilizar apenas os locais pelo fiasco e pela esterilidade (o papismo é por todo o lado um instrumento da opressão e sub-desenvolvimento). Nem vale responsabilizar apenas os locais pelos crimes indiciados, acrescentamos. Esperemos que o arquivo da RTP não seja assaltado para destruir esta prova. E que as pobrezinhas declarantes não percam o pio cedo demais. Re-examinámos então as ventas do dito núncio. E, realmente, são as de um capo siciliano. Tudo se explica. Tudo se aclara. Mais uma palavra para Flor Pedroso, mulher meridional, resistente, de costas largas e fisionomia limpa de esgares ou tiques. Apreciamos que seja o contrário das flausinas microcéfalas para as quais sempre tendeu a RTP nos critérios legados pelo Moniz. E agrada-nos muito esta prudência hábil com que Flor Pedroso passa pelos intervalos da chuva, sobretudo quando é ela a fazer chover. Todavia incomoda-nos escrever Pedroso. Vamos passar a chamar-lhe Flor. A vida tem uma força assombrosa. Até põe flores sobre os montes de esterco.

Friday, May 14, 2010

DESAGRAVO E SÚPLICA À TEOTOKOS

Liberta-nos, Senhora, dos heresiarcas papistas. E dos sicários papistas e demais pederastas e homicidas. Liberta-nos dos nababos a quem servem e da avidez animalesca dos mignons, das concubinas e meretrizes destes. Liberta-nos, Senhora, dos coniatas e das suas matilhas de homens-hienas. Liberta-nos, Senhora, dos prostituídos com a beca de juízes. Liberta-nos dos ignorantes com a toga de doutos. Liberta-nos dos cobardes com as insígnias de heróis. Liberta-nos dos assaltantes em farda de polícia. Liberta-nos, Senhora, da satanarquia e dos homicidas, burlões e violadores que aí ditam leis. Liberta-nos, Senhora, da cruel e perpétua revindicta das gentes sem alma viril. E de todos os servos no governo do inferno prefigurado que constroem. Possa o chão que pisam rebelar-se contra cada um dos seus passos. Possa o ar que respiram asfixiá-los. Possa a água que bebem desfazer-lhes as entranhas. E sejam batidos pelos ramos das árvores a cuja sombra queiram abrigar-se. Que os ventos os derrubem. Que a chuva os flagele. E o sol os queime. Que as paredes onde se acolhem os prendam. Que a luz do dia os cegue e a noite os aterrorize. E se algum tiver procriado, seja mordido pelas crias que gerou. Abre-nos, Senhora, as portas da tua imensa misericórdia. Preserva-nos, Senhora, fiéis à identidade própria. Reforça-nos na serena intransigência. Cuida dos nossos mestres. E protege todos os que amamos. Dá-nos as palavras que ferem. Restaura-nos com as palavras que curam. Concede-nos a clareza que liberta. Arma-nos com a tua protecção invencível. Guia-nos em combate. E conduz-nos à fortaleza inexpugnável da Paz Nova, para nos libertares dos sons e dos ecos, das imagens e dos tempos de tão repulsivas presenças. Protectora dos Cristãos não desvies de nós o teu olhar. Mantém-nos diante dos olhos a imagem de Deus, fundamento da identidade, liberdade e da dignidade dos homens. E que, na suavidade da Luz sem Crepúsculo, a mansidão viril venha a herdar a terra.

Thursday, May 13, 2010

O preço e a propaganda

A colaboração política entre os pedrastas da Casa Pia e os da colina vaticana quanto à visita do execrando Ratzinger custou à exangue terra 35 milhões de euros por dia. Graças à mobilização massiva de acéfalos assim conseguida, o porta voz do cemitério da colina vaticana já disse que Ratzinger não está nada enfraquecido pela pederastia. Se isto não é de lhes meter a propaganda por um certo sítio acima... Os pederastas locais lucram com isto a imagem em cujos termos aqui nos tugúrios da tugária não se fala em abusos sexuais de crianças. (E realmente está montado um aparelho de dissuasão maciça). Até a ordem dos advogados (organização parasitada pelo papismo e da qual será expulso qualquer advogado que ouse sequer meter-se em tais processos sem compromissos à partida) vai comemorar o "dia de sant'ivo" com uma missinha nos altares do bispo pederasta do Funchal, protector do tristemente célebre padre Frederico a quem - condenado por homicídio de jovem vítima de abuso sexual - foi dada a fuga, portanto bem sucedida e sem recaptura até hoje. Como se sabe, a ilha da Madeira é um destino conhecido do turismo sexual europeu, onde os pederastas se movem com a liberdade de quem se sente em casa.

“Sucessão de Pedro”

Pedro governou a Igreja de Antioquia. Foi Paulo quem mandou a Roma o seu legado. Qual sucessão de Pedro? E porque não haveriam todos os bispos de suceder a todos os apóstolos (nos poderes de ensino e jurisdição)? Porque não haveriam os bispos de ser iguais entre si, como sempre foram e serão?

“Primado de Pedro”

“Petrus, non Petra” dizia Santo Agostinho (Retratações XXI,1). Qual primado?

"Quisquis nihil negat… fellat": Ratzinger e a beleza

O horrível Ratzinger foi falar da “beleza” aos “criadores” oficiais na tugária. (Já o bom velho Pound gritara que trouxeram meretrizes a Eleusis). Um “intelectual”, cacarejaram os capões. “Um intelectual” zumbiram as varejeiras. Conhece-se à repulsiva criatura, com efeito, a inesquecível concepção (intelectual, porventura) da teologia moral do preservativo. E mais aquela semi-ideia de Manuel Paleólogo ser um “medieval” (como se o conceito de Idade média pudesse fazer sentido em Bizâncio). Um bocadinho bronco, o velho traste. Foi falar da “verdade”, imagine-se. E das verdades, pasme-se. (Caraças, diria o clássico). “Profundo”, zurraram os burros. “Cultural”, acrescentaram os moscardos. Ora,fodaz Como diria um grande sociólogo português. A criatura horrenda, entre criaturas horrendas, exortou a que fizessem das vidas (horrendas) lugar de beleza. "Cagantibus", como sentenciaria Martial se aqui pudesse ter estado. O execrando Ratzinger tentou contaminar o léxico e apropriar-se do Banquete de Platão. Mas como ninguém percebeu nada, a tentativa não teve importância de nenhuma espécie. Nada nesta terra tem qualquer importância, felizmente. Mas ele pode aplicar isso a si mesmo. Os homens respondem ao belo, pelo amor. E ao repugnante, respondem pela aversão. É por isso que tanta gente tão normal não suporta sequer olhar-lhe para as ventas. (Ele ainda não tinha reparado?)... Quanto ao auditório, quisquis nihil negat… fellat , diagnostica (e bem) o precioso Martial. É assim realmente. Não corresponde isso à vossa experiência de “profundidade”, ó oficiais criaturas “criadoras” de entre-tugas? Alguma vez, por algum acaso, vos saiu dos mirrados cornos embolados mais que essa “profundidade” (no essencial)? Por falar em beleza e horror: as freirinhas papistas já deixaram de comer as bananas de lado, para que ninguém pense que estão a pensar naquilo em que não podem deixar de estar pensar em razão desse estúpido preceito de conduta? Já comem as bananas a direito, as estúpidas freirinhas? Como transformaríamos – por exemplo - em lugar de beleza as sórdidas vidas destas criaturinhas (completamente) pervertidas pela porno-moral papista?

Wednesday, May 12, 2010

LUVA DE TOQUE

Novo Blog promissor. Por ora só lhe vimos o título. Aguardemos.

"Somos todos pecadores" 2

A expressão traduz o essencial da defesa da padralhada quanto às imputações públicas (e planetárias) de pederastia e violação de crianças. “Somos todos pecadores”. É francamente ofensivo, isto. Mesmo que sejamos todos pecadores, como provavelmente seremos. Mas "pecado" significa passo em falso, escorregadela. "Crime" é outra coisa. E "crime hediondo", outra coisa ainda. Protecção do crime hediondo é também algo mais que um passo em falso. A frente política comum entre os pederastas do Vaticano, os pederastas da "classe política portuguesa" (como eles gostam de chamar-se) é realmente um detalhe importante nisto. As convergências entre a Opus e as "maçonarias" (à moda da tugária) não são apenas negócio (sempre ilícito). Também são gosto pervertido. E práticas criminosas (a muitos títulos). E apoio recíproco. Não é mau que isso fique claro. Interessante é que a repulsiva criatura tenha no avião dito algumas coisas sobre a pedofilia. Disse que o inimigo da "igreja" está dentro dela. Talvez. Se o inimigo da Igreja de Cristo é a estrutura a que preside o velho asqueroso, (e tem sido assim), estará ele a dizer-nos que sobrou gente honrada naquilo? Talvez sim, também. Porque na Praça do Comércio ele foi mais claro quanto à razão do sofrimento, falando em "filhos rebeldes". Os filhos rebeldes são o inimigo do interior? Os "filhos rebeldes" são os que não aceitam a sodomização própria, nem, apesar de tudo, a violação de crianças?

“SOMOS TODOS PECADORES”- 1

O execrando Ratzinger chegou à tugária. A repulsiva criatura é muito amada. Portanto, encheu-se Lisboa de polícias, que a ocuparam objectivamente. E histericamente. Na eterna histeria de gente rasca. Rasquice de lumpen. Porque é isso a polícia local. Não raros cidadãos foram impedidos de cumprir as tarefas do quotidiano. Alguns tiveram prejuízos com as ruas fechadas e os transportes públicos interrompidos. A multidão desproporcionada de polícias traduz, parece, o temor de que alguém fosse às ventas da repulsiva criatura muito amada. Na Avenida Fontes, em Lisboa, tomou-se por público os cidadãos impedidos de atravessar a rua. E a execranda criatura acenou mesmo às pessoas a quem os polícias impediam de atravessar. Ninguém respondeu. Também ninguém correu o cortejo à pedrada. Indiferença, portanto. No dia 11 ergueram à execranda criatura um altar cómico na Praça do Comércio. Bom sítio. A criatura fez o seu número. Sócrates assistia. Mais o presidente do tribunal constitucional (seja isso o que for). Um decretou o casamento de pessoas do mesmo sexo e o outro declarou-o constitucional. Presente também o presidente do STJ que mandou destruir as escutas das conversas de Sócrates com Vara. E o Gama (Jaime) que descobriu o caminho para fora do processo Casa Pia. E ali estavam todos diante do velho. “Somos todos pecadores”, parecia aquilo significar no gritante absurdo. As criancinhas e adolescentes das escolas papistas, enchiam boa parte daquela coisa. Muito contentes. Feriado. Lanche fora. Tarde de namoro ou engate entre adolescentes. Curtição. Quatro óptimas razões para estarem contentes. Foi a única presença da normalidade entre aquelas trombas de gente velha e repulsiva que, realmente, tem a pederastia escarrada nos focinhos. Seja a da Casa Pia e equivalentes. Seja a da Padralhada. Tremenda aliança.