Friday, October 29, 2010

SANTO HOMEM MELKITA EM CRÍTICA CLARA

Ele há papistas sem papa (como os sede-vacantistas), ele há Papas não papistas e sem papistas, como os Santos Patriarcas da Cidade Guardada de Deus de Alexandria, a quem o Santo Concílio deu o Título de Juízes Universais e Patriarcas de Toda a África.  E ele há católicos-para-romanos, nem romanos nem papistas (como os melkitas). Com papa próprio, como o sublinhou Maximus IV (porque o Patriarca Melkita tem o título -papista -  de Patriarca de Alexandria). Ora os sempre desalinhados (porém alinhadíssimos) melkitas são um quebra-cabeças tão permanente que chegam a entusiasmar. São uniatas mas pouco, já que só reconhecem a Roma do Séc. IV. E nunca se sabe o que vão fazer ao certo. Mas sabe-se que fazem muitas vezes o que está certo. Num sitio onde nada está certo, isso resulta sempre inesperado. E às vezes até divertido. Pois os santos melkitas voltaram a atacar. O arcebispo Kiril Bustros (“nomeado” pelo execrando Voitila, imagine-se, o vicarius et filius CIAE em pessoa ) subiu a uma tribuna e disse (aos papistas e ao mundo) que essa história do “Estado de Israel” invocar as Sagradas Escrituras para (pretensamente) legitimar a sua ocupação violenta da terra palestiniana (com todo o cortejo de conhecidas e aflitivas violências) traduz coisa profundamente reprovável. Nem mais. E assim é com efeito. Nada mais evidente,aliás. As moscas que esvoaçam com as notícias do vaticano permaneceram sem novas de tal ocorrência. Os judeus da linha contrariada estão muto zangados. E os das outras linhas nem por isso.

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