Mortos há muito os últimos
generais, sobra ainda o testemunho de inúmeros soldados vivos e a Rússia prepara o 66º aniversário da sua vitória sobre a “Alemanha nazi”. em bom rigor o projecto
de divisão e partilha da Santa Terra Russa não foi ainda abandonado. Continua a ser cultivado pela execranda escumalha da colina vaticana. Recordamos ainda, a tal propósito,
a alusão explícita a esse sonhado desmembramento territorial na voz do protector
da pederastia papista José Policarpo,
com a (também dele) “Europa até aos Urais”.
E o mais que cabe a tal Nulicarpo – sendo isso já muitíssimo – é, provisoriamente, uma casinha
nas Caldas com piscina cuja única utilidade plausível será a de um afogamento
oportuno. Mas o projecto de desmembramento continua também nas cabeças de não raros idiotas com
interferência visível na condução da política externa americana. Ora, na parada
da vitória, a Santa Rússia diz, como sempre (desde que o Neva engoliu os
asquerosos cruzados diante de Santo Alexandre Nevsky) que a Rússia não tem
inimigos. Tendem à morte súbita, os inimigos da Rússia. Às vezes o sintoma
desse destino seguro é exactamente a manifestação dessa inimizade.
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