Monday, April 25, 2011

VINTE E CINCO DE ABRIL DA TUGÁRIA

Foi compensador (todavia escassamente compensador) ver o sopro de desalento e confusão naquelas disformes fisionomias. Referimo-nos às comemorações oficiais. Gente disforme. Com caras de caso. Mas todas envilecidas por trinta e sete anos de ignomíniA e inépcia. Todos vivem a morte antecipada. Estão cientes de que a sua miseranda existência jamais produzirá nada de diverso do que produziu até hoje. Todos merecem o garrote vil. E todos sabem que o merecem. Foi a cobardia que os trouxe à "comemoração". Comemoração enquadrada por manifestações massivas de propaganda da igreja da pederastia e das "maçonarias" de pederastas e traficantes e polícias. Gentalha . Filha da cupidez e da miséria. Num estado e num país que mutilaram à sua imagem. Multiplicaram confissões. E isso que confessaram fá-los réus de morte. Ficcionaram as liberdades como coisa atingida. Mas nenhuma dessas liberdades tem realidade, como o demonstra a imunda prática judiciária sempre zelosa, como uma polícia política, em travar e punir qualquer liberdade de linguagem que possa tocar, sequer de longe, na corrupção protegida, no abuso de poder quotidiano, na pederastia em que se comprazem os sobrevivos quinhentos nomes com relevância política e económica no território e que a CIA listou em momento oportuno. Vêr a escumalha que se confessa é vê-la a temer a morte. Mas a morte é certa. E na morte da escumalha e daqueles pelos quais visou reproduzir-se repousa a única esperança da regeneração  concebível. Sendo certo que a liberdade - no plano da dimensão individual da existência -  está ao alcance da mão de quem quer que passe a (imunda) fronteira. Morra a imunda corja. Entregue-se a inútil terra.  (Já o Rei D. João IV teria passado este território à Coroa de França, se nisso os franceses tivessem visto interesse). Libertem-se os que são capazes de liberdade. Mas é preciso permanecer fiel ao bom senso. E este ensina que o semelhante gera o semelhante. A morte que geraram vai matá-los. E os que estão habitados pela vida, hão-de libertar-se. Quanto perdeu significado deve abandonar-se. É o caso desse instrumento de sub-desenvolvimento que se espalhou pelo mundo como uma doença cultivada pelo papismo, A Língua Portuguesa, deve abandonar-se como coisa estéril, seca, inseparável da sordidez das minutas onde tudo significa tudo e portanto onde nenhuma coisa tem já qualquer significado. Essa Língua é instrumento do crime e deve ser declarada perdida em favor de todos e desfavor de ninguém. É Língua, mas de escumalha. Nada expressa nestas terras senão a esterilidade e a grosseria. Deve desaparecer com a escumalha que a usa. Por ser coisa a que chamou sua e como coisa sua foi reconhecida. Não pode servir a ninguém o que quer que seja que pelas patas da escumalha haja sido tocado.

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