Tuesday, September 13, 2011

ENTREGUE MEMORANDUM CONTRA RATZINGER NO TPI

Já não era sem tempo. Uma associação de vítimas da pedoclastia papista apresentou um memorandum ao Procurador do Tribunal Penal Internacional pedindo a investigação e processo contra Ratzinger por crimes contra a Humanidade. A imprensa refere - de forma evidentemente errónea - ter sido apresentada uma queixa, o que evidentemente não é possível, já que o Tribunal só aceita abertura de processo por iniciativa própria ou por iniciativa de Estados. Não por pessoas individuais ou entidades particulares. Trata-se poortanto de um pedido para que o Procurador ponha em marcha as competências próprias e abra processo. isso é perfeitamente possível, claro, do ponto de vista do Direito. Já do ponto de vista político talvez se não possa dizer o mesmo. A estratégia não será porventura das melhores, atenta a conduta recente do TPI que mal se distingue de um organismo de propaganda de guerra, sendo certo que a OTAN ainda não desencadeou nenhuma operação de protecção da população civil contra os esbirros, sicários e sectários (entre outros excomungados) de Ratzinger. Registamos com simpatia (e o aplauso possível) a iniciativa. Mas do nosso ponto de vista, todos os Estados têm competência para julgar as violações dos Direitos Humanos e, assim sendo, sugeririamos (com insistência) uma queixa em Caracas, ou em Havana, La Paz, ou Manágua.  Também nos parecem bem Moscovo, Minsk (que parece quase perfeita), ou Atenas (que também não estaria mal). Os Estados da União Africana também poderiam tratar disso menos mal e - evidentemente - o Irão (que trataria a coisa perfeitamente, tanto quanto podemos ver). Mas, tudo ponderado, mais vale isso que agora se fez do que nada. Os pedoclastas de Ratzinger devem ser eliminados, à luz do Direito, de qualquer panorama internacional. Como o próprio Ratzinger. Isso é seguramente verdadeiro. Possa Deus na sua infinita Misericórdia e no seu infinito amor pelos homens conceder o sossego que se Lhe pede e afastar de nós essa corja infinitamente repulsiva cuja permissão de existência parecia visar o (alcançado) objectivo divino de nos chamar à rebelião contra a sordidez, a ignorância, a servidão, a vil opressão, a injustiça, a heresia e o massacre de inocentes.

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