A indignidade de procedimentos é a marca da Ordem dos Advogados que há. (E isto não tem já solução possível, sem querer desanimar ninguém). O site de Garcia Pereira protesta – e muitíssimo bem - contra o favorecimento de Magalhães e Silva e Pinto de Abreu pela comissão de censura de Lisboa, que também usa e assina pelas competências de “formação” e aqui as usou para promover uma lista de candidatura, em detrimento de todas as demais (compreendendo António Vilar, porque o seu afastamento é nulo). Trataram então de organizar duas “conferências de formação” com Pinto de Abreu e Magalhães e Silva. Sem mais candidatos. Habitualmente a “formação” da Ordem é uma compilação de discursos e prodígios, sem interesse visível que não seja o do emprego de verbas significativas em favor de número indeterminado de criaturas de Deus sobre cuja selecção, recrutamento, curriculum, mérito, objectivo programático e utilidades formativas visadas bóia sempre – e “tradicionalmente” - a mais espessa pasta de viscoso mistério. Dessa formação temos bom exemplo na organização dos exames de estágio, com asneira que ferve nos enunciados e “soluções”, mais o “sentimento de ofensa” relativamente a quem a sublinhe (sentimento de ofensa que pode levar ao abandono do estágio, bem entendido). Gostaríamos de pensar que neste episódio o Dr. Magalhães e Silva não poderia ser havido nem achado. E que teria aceite tal coisa sem se aperceber do respectivo alcance. Mas o candidato persiste
Tuesday, October 9, 2007
GARCIA PEREIRA CONTRA ORDEM
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