Os pais de Maddie andam convencidos que não podem falar da situação do caso em Portugal, ao mesmo tempo que a polícia portuguesa, directa e indirectamente, os difama a torto e a direito (numa hostilização pessoal perfeitamente grotesca e incompatível com qualquer equidistância, ou qualquer disciplina processual, como temos visto). Nenhuma defesa têm tido quanto a esta torpe conduta, alegadamente "policial".
Mas há coisas que não podem deixar de dizer. E hoje foi divulgado o modo como se sentem tratados pela Polícia Inglesa, ou seja: bem. (Naturalmente). Profissionais não podem excluir hipóteses que a investigação não haja excluído. Nada mais lícito. Outra coisa é fazer disso um caso pessoal, como o faz a polícia portuguesa (porquê?). Para a polícia inglesa é um caso (evidentemente). Caso difícil, porque a sua possibilidade de intervenção está limitada, sobretudo pela grosseria e inépcia da polícia portuguesa. É tudo.
Mas continua a não se perceber para que servem os "advogados portugueses" da Ordem. Nunca se viu tão cúmplice silêncio ante o massacre dos constituintes. Um deles (na foto à esquerda) é candidato à presidência da Comissão de Censura de Lisboa que limita - por disposição inconstitucional - a intervenção pública dos advogados ao exame prévio, (mas não a dos seus componentes, pelos vistos). E quanto ao outro, já foi dito o que havia a dizer.
http://www.telegraph.co.uk/news/main.jhtml?xml=/news/2007/10/07/nmaddy107.xml
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