É infinitamente preferível ter como representante um Rui Rangel do que um Alves. Isto assente,
Rui Rangel veio largar sonoramente que, quanto a isso das escutas fora de controlo, temos de ver se os serviços de informação e segurança, mais as informações militares estão (em síntese livre) dentro ou fora dos eixos. E acha que as operadoras de telecomunicações estão fora dos eixos. É uma fé que o habita. Seja. Sem ponta de animus sarnandi – vulgo “hades amargá-las” – e sem querer, sequer, irritar tão irritante magistrado,
não estamos a ver com clareza o eventual interesse do serviço de informações militares – ou das operadoras de telecomunicações – na casa de banho das inspectoras da PJ. Já quanto ao SIS – sem hesitação o confessamos – os mais bizarros interesses nos parecem possíveis, é verdade. Ali a culatra ainda não foi inventada, tanto quanto parece. O melhor, mesmo, era mandar já aquilo tudo para a Santa Casa da Misericórdia. Mas ainda assim, o telemóvel do conselheiro Pinto Monteiro continuaria presumivelmente a fazer barulhos esquisitos. Rui Rangel viria então aventar a hipótese da… Sociedade Central de Cervejas?
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